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Visando proporcionar uma melhor acomodação para os consumidores que freqüentam as lojas do comércio da cidade na região central, o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, está iniciando uma série de discussão com os comerciantes localizados na rua Nove de Julho, no centro da cidade, para apresentar a idéia da extensão nas calçadas, inicialmente de um trecho da rua nove de julho entre as ruas: Dom Pedro e Nove de Julho. “A idéia é aumentar a largura da calçada dos dois lados, com espaço para apenas a passagem de um carro, sem estacionamento”, disse o dirigente que vem recebendo apoio de inúmeros comerciantes neste sentido. O projeto elaborado pela Acim já foi apresentado para o Prefeito de Marília, Mário Bulgareli, que recebeu a idéia com entusiasmo. “Vamos fazer por etapas, contando com a participação dos comerciantes que irão se envolver de forma proporcional”, falou o dirigente que tem construtor, engenheiro e documentação já a postos para apresentar aos lojistas inicialmente envolvidos. “Temos, inclusive, um desenho de como deve ficar a rua, após a finalização das obras”, disse animado o presidente da Acim que vem procurando melhorar o espaço do consumidor nas ruas centrais da cidade há mais de 10 anos. Com as calçadas estendidas em 1,20 metros de cada lado, o consumidor ficará mais seguro, segundo o dirigente. “Estamos pensando no consumidor especificamente, agregando beleza e modernidade neste projeto”, falou ao acreditar no envolvimento dos comerciantes que participarão do projeto de acordo com o tamanho da fachada da loja. “Este projeto tem um custo que não tem como ser suportado pela Prefeitura”, anunciou o dirigente. “Desta forma vamos fazer uma campanha no comércio de Marília, conscientizando o lojista das vantagens que isto acarretará para as lojas, especificamente”, falou o presidente que pretende iniciar as obras ainda no primeiro semestre do ano que vem. “Agora vai depender do comerciante, pois ficou claro que não se trata de prioridade pelo Poder Público”, disse. Diante do tempo que vem lutando para conseguir melhores condições de passeio do pedestre nas ruas centrais, Sérgio Lopes Sobrinho acredita que o comércio em geral não pode ficar na dependência do Poder Público, que vive constantemente mudando as prioridades de obras na cidade, sempre de acordo com o volume de receitas conseguidas. “Penso que estamos no limite da paciência e agora o comerciante tem que tomar uma posição”, frisou. “Havendo a participação de todos, não sobrecarregará para poucos, agilizando o projeto que irá a médio prazo, contemplar todo o comércio da região central”, defendeu ao procurar conversar com um a um dos comerciantes envolvidos. |
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