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O comportamento do consumidor brasileiro quanto a compra de roupas passou a ser medido pelos institutos de pesquisa, como forma de descobrir quais são os critérios utilizados na hora de comprar. Segundo o superintendente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), José Augusto Gomes, o consumidor adora comprar roupas e chega a adquirir artigos de vestuário até três vezes ao mês. “Para o lojista, conquistar um cliente exigente é atender requisitos como preço e qualidade”, comentou o dirigente ao observar os números apresentados por recente pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Estudos e Marketing Industrial (Iemi), com o tema: Pesquisa Comportamental do Comércio Varejista. O trabalho realizado analisou tanto o mercado potencial como o comportamento de compra. O estudo ouviu 5 mil homens e mulheres acima de 15 anos, de todas as classes sociais, sobre a última compra realizada. Na média, 68% dos entrevistados declararam comprar mensalmente artigos de vestuário e 48% fizeram isso por impulso. Os clientes das classes A e B relacionam o conforto, a qualidade do tecido, o caimento e o acabamento. Curiosamente, preço e marca não ocupam o topo da lista. Isso também ocorre nas classes C, D e E. Eles relacionam os mesmos motivos das pessoas com maior poder aquisitivo. Com uma exceção: para elas, a grife é mais importante que o preço. Na hora de escolher onde comprar, os grupos têm comportamentos bem diferentes. Os clientes de maior renda procuram conforto e acessibilidade: 47% preferem shoppings e lojas do próprio bairro. Já o consumidor de menor renda procura variedade nos centros das cidades. “A calça jeans é o produto mais procurado entre os entrevistados com 66% das lembranças”, disse José Augusto Gomes ao considerar a pesquisa como um excelente referencial para análise de pesquisadores e lojistas. Outra mudança significativa do comportamento do consumidor brasileiro: 47% das vendas foram pagas à vista. O destaque foi a ampliação de uso de cartões de lojas de grandes redes, usados para realizar 34% dos pagamentos. “Esse é um detalhe interessante neste trabalho”, comentou ao avaliar os dados. Na opinião do superintendente da Acim o comércio de Marília está bem servido de lojas de confecções para todas as idades, e com poder aquisitivo variado. “Acredito que tanto as lojas do centro, dos bairros e dos shoppings contam com um universo grande de consumidores que passam a comprar roupas tanto por necessidade, quanto por impulso”, comentou o dirigente que acredita no crescimento do volume de vendas neste segmento comercial nesta época do ano. “Não existe data mais propícia para isso”, falou. |
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