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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, esteve reunido com o Prefeito de Marília, Mário Bulgareli, na sede da entidade comercial, quando conversaram sobre o debate criado sobre a construção de uma praça de pedágio na rodovia SP 294 no trecho entre Marília e Bauru. “É uma situação delicada, e penso que seja inevitável a cobrança do pedágio”, comentou o dirigente da Acim preocupado com a situação em razão de considerar o comércio mariliense como pólo regional de consumo. “Certamente o pedágio influenciará nesta questão”, falou. Segundo Sérgio Lopes Sobrinho num raio de 90 quilômetros a cidade de Marília atrai aproximadamente 1,5 milhão de pessoas entre os consumidores local e regional. “O pedágio vai mudar comportamentos dos consumidores de outras cidades”, acredita ao sugerir um trabalho político no sentido de propor a construção da praça de pedágio próximo ao município de Fernão Dias, perto de Duartina. “Trata-se de praticamente a metade do trecho, e não atrapalharia o desenvolvimento comercial de Marília e Bauru, os grandes centros comerciais da região”, opinou o dirigente. Ao conversar com o prefeito de Marília, Sérgio Lopes Sobrinho quis saber a opinião do chefe do executivo mariliense, bem como, trocar informações e idéias no desenvolvimento de um trabalho de articulação política neste sentido. “Vamos nos reunir com deputados, secretários estaduais, e mobilizar a comunidade, pois, o pedágio é necessário, porém, é uma ação antipática com elevação de custos nas viagens”, ressaltou ao lembrar de combustíveis, IPVA e a manutenção do veículo que são custos atualmente suportados e que serão acrescidos com o valor do pedágio a ser cobrado. Mário Bulgareli, por sua vez, explicou ao presidente da Acim que por enquanto está sendo tratado pelo Governo Estadual a questão da licitação sobre a concorrência de concessão. Disse também, que a instalação deve ser em 2008, mas que é oportuno iniciar a discussão proposta pela Acim. “É preciso conversar bem esta situação, pois uma vez decidido, não será possível mudar mais nada”, falou o prefeito que apóia a posição da Acim e se coloca a disposição para ajudar na discussão. “Sem contar que é preciso deixar claro a posição da duplicação que ainda não está concluída”, lembrou Sérgio Lopes Sobrinho, preocupado com o andamento das obras que está lento. “Penso que antes de falar sobre o pedágio é preciso concluir a duplicação”, imagina o dirigente comercial, vice-presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). |
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