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Marco Antonio Cancello e Silvia Ricardino tocaram juntos pela primeira vez em 1984, numa apresentação do Grupo Nexus de música contemporânea, do qual Marco Antonio Cancello fazia parte. Silvia Ricardino acabara de chegar da França, onde estudou com Annie Challan. De 1984 em diante a dupla vem se dedicando ao Duo num trabalho constante, o que lhes proporcionou um repertório que, atualmente, inclui as mais variadas obras e épocas, com especial destaque para a música celta e para a música brasileira.
A Unimed de Marília tem promovido eventos desta natureza nos últimos anos, acreditando que ações neste sentido são sinônimos de qualidade de vida e saúde, ajudam a proporcionar na comunidade local, reflexões sobre questões educativas e culturais. Para a diretoria da Unimed de Marília atividades culturais contribuem para a saúde da comunidade em geral, sendo as formas de lazer, teatro, e música manifestações que expressam a cultura da população em um determinado momento e lugar. O dueto contratado demonstrará uma cultura eclética de diversos países contemporâneos.
Sempre no final do ano a Unimed de Marília promove atividades culturais específicas para as festas de Natal. Pela primeira será realizada esta apresentação dentro da Igreja Matriz de Santo Antônio, que detém boa acústica, bem como proporciona condições especiais para platéia e músicos deste nível. Dentro do programa estão a apresentação de obras como: Leonardo Vinci (Itália, 1696-1730), Sonata em Ré Maior, Adagio, Allegro, Largo, Pastorella, Allegro; Turlough O’Carolan (Irlanda, 1670-1738), Árias; Wolfgang Amadeus Mozart (Áustria, 1756-1791), Andantino; Johann Baptist Krumpholtz (Tchéquia, 1745-1790), Sonata em Si b Maior: Allegro, Romance, Allegretto Pastorale; Gaetano Donizetti (Itália, 1797-1848), Sonata, Larghetto; Allegro; Ludwig Spohr (Alemanha, 1784-1859), Rondó; Jules Massenet (França, 1842-1912), Meditação; Anônimo (Ilhas Hébridas), Canto de Trabalho.
FLAUTA E HARPA - A história da música e dos instrumentos musicais sempre apontou a flauta como o instrumento de sopro mais antigo que se conhece. A harpa também é, dentre as cordas, a primeira a surgir. Graças a isso, a conjugação desses dois instrumentos começou já na Grécia Antiga. Como a integração sonora resultou perfeita, o duo permaneceu, atingindo a Idade Média, passando pelo Renascimento e Barroco, cristalizando-se brilhantemente no Classicismo, com o famoso Concerto para Flauta e Harpa composto em 1777 por Mozart. Desde então, essa combinação sonora vem merecendo cada vez maior atenção por parte dos compositores de todo o mundo.
