O corpo clínico do setor de cardiologia intervencionista da Santa Casa de Marília fez uma avaliação dos 12 meses de atividades desenvolvidas no hospital, completados no último dia 20 de novembro. Segundo o médico Pedro Beraldo, as estatísticas são positivas e animadoras, principalmente partindo do princípio do quanto a prestação de serviço ainda pode aumentar, no atendimento à população de Marília e região. “Ainda estamos no início de um processo que tem muito a crescer, em razão da amplitude de atendimento a ser oferecida”, disse o especialista ao comemorar o excelente serviço prestado pela Hemodinâmica e o que foi investido, tanto em conhecimento como em equipamento para o setor.
Para o médico Pedro Beraldo é possível estimar um crescimento para a próxima temporada, em razão do potencial do setor de cardiologia intervencionista existente na Santa Casa de Marília. “Temos capacidade de realizar no mínimo 10 procedimentos por dia”, falou ao desenvolver um amplo trabalho com a equipe do setor de hemodinâmica do hospital mariliense, voltado para o paciente e profissionais médicos cardiologistas de Marília e toda região.
Segundo o médico Pedro Beraldo a equipe de trabalho não só conta com equipamentos especializados e modernos, como também detém amplo conhecimento sobre cardiologia intervencionista. Tanto que os médicos: Pedro Beraldo, André Labrunie e Marden Tebet, do corpo clínico da Santa Casa de Marília, participam com freqüência de eventos internacionais como os ocorridos em: Barcelona, Estados Unidos e Japão, bem como publicações em revistas especializadas no Brasil e exterior. “Além disso, nossa equipe tem se especializado numa série de atividades que estão se tornando referência para o hospital”, lembrou Ismênia Torres de Cerqueira César, diretora técnica da Santa Casa de Marília ao citar pontos como: Segurança e eficácia dos stent farmacológicos, Transferência ou fibrinólise de infarto agudo do miocárdio; Estudo minucioso sobre Courase, bem como cirurgia de revascularização ou intervenção coronária percutânea em multiarteriais e a abordagem invasiva das arritmias supraventriculares. |
