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Acreditando no desenvolvimento e crescimento do setor industrial de Marília e região, o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), está defendendo a inclusão da cidade mariliense no plano de criação de um modelo de construção e operação das centrais intermodais, defendida pelo vice-governador do Estado de São Paulo Alberto Goldman, atual secretário de Desenvolvimento de São Paulo. “Marília está num local estratégico no interior paulista, com acesso para o Mato Grosso e Paraná”, defendeu o presidente da Acim. Dentro do projeto do vice-governador Goldman, ainda não existem definidos os locais onde esses complexos serão montados. Estão sendo analisados para a implantação das centrais ou o valor aproximado dos investimentos, que ainda não foram concluídos. No projeto do Governado do Estado, existem quatro unidades que aparecem situadas nas extremidades da área metropolitana, próximas as rodovias e ferrovias e ao futuro Ferroanel, na junção das rodovias Anhangüera e Bandeirantes, entre a Castelo Branco e a Raposo Tavares, entre a Presidente Dutra e Ayrton Senna e na via Anchieta, entre São Paulo e a Baixada Santista. Na opinião do presidente da Acim, por estar no centro da região centro oeste do estado de São Paulo e tendo confluência entre os viajantes que seguem para o Paraná e Mato Grosso, nada impede para que Marília seja incluída dentro deste programa do Governo Estadual. “Temos área disponível, com acesso da ferrovia e dos transportes de caminhão”, frisou o dirigente da Acim ao tomar conhecimento que a Prefeitura de Marília já iniciou estudos neste sentido. “Isto certamente estimulará a criação de um Centro de Distribuição de produtos das principais empresas locais”, comentou Sérgio Lopes Sobrinho. Outro ponto que um centro intermoldal irá proporcionar para a região, ao ser instalado na cidade de Marília será a duplicação da SP 294, bem como melhorias nos aeroportos e a volta do transporte ferroviário. “Isso irá ampliar o nosso potencial industrial, pois será um excelente atrativo para novas empresas, além do escoamento melhor das mercadorias aqui fabricadas”, frisou o presidente da Acim que nos últimos meses tem investido na capacitação empresarial para a área de exportação, principalmente. “É preciso que criemos condições para que novas empresas se instalem, que caia o índice de desemprego, por conseqüência a melhora do potencial da comunidade em investir no comércio”, opinou o dirigente que pretende discutir esse assunto com dirigentes da esfera estadual. |
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