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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, considerou válido recente levantamento sobre a arrecadação federal que bateu novos recordes e ao mesmo tempo demonstra que os contribuintes pagaram menos impostos no ano passado. “É uma vitória do bom senso, comprovando a campanha contra a CPMF”, disse o dirigente mariliense ao observar os números positivos da pesquisa. A arrecadação do governo federal em dezembro somou R$ 65,632 bilhões, e ao longo de 2007 totalizou R$ 602,793 bilhões, dois recordes. O resultado de dezembro foi 11,59% superior ao do mesmo mês de 2006, e o do ano passado cresceu 11,09% em relação ao ano anterior. Segundo Sérgio Lopes Sobrinho é preciso verificar esses números como fontes alternativas de arrecadação sem que haja sacrifício ou cortes de programas sociais. Em termos nominais, o crescimento da arrecadação no ano passado foi de 15,18%. Em valores, o aumento nominal da arrecadação foi de R$ 79,435 bilhões. Em termos reais, o crescimento da arrecadação foi de R$ 61,375 bilhões. “O interessante é que foram arrecadações naturais, sem que houvesse sacrifício do povo, do contribuinte, dos segmentos econômicos e das próprias instituições governamentais”, comemorou o presidente da Acim. A Receita Federal atribuiu o crescimento da arrecadação total de impostos e contribuições em 2007 à expansão econômica, ao combate à sonegação, à recuperação de débitos, à fiscalização sobre o contrabando, o descaminho e a inadimplência. Para esse órgão, o crescimento também se deveu ao aumento da governança corporativa das empresas, com o objetivo de abertura de capital, e por causa do ganho líquido das operações em bolsa de valores. Em multas, juros e depósitos judiciais e administrativos, a arrecadação de 2007 somou R$ 22,898 bilhões, ante R$ 16,774 bilhões em 2006, um aumento de 36,51%. “Isso comprova que não havia necessidade da CPMF, apesar do valor conseguido desta forma de tributo, que era um peso para os empresários”, explicou. Os técnicos afirmam que a arrecadação cresceu por causa da expansão da atividade econômica, mesmo com desonerações tributárias feitas pelo governo. “Outro ponto importante é que o contribuinte pagou menos impostos no ano passado”, alertou Sérgio Lopes Sobrinho. Pessoas que não pagavam impostos estão pagando, com as facilidades criadas, como é o caso do Supersimples. “Não tenho dúvidas de que o crescimento econômico e o combate à sonegação determinaram esse aumento de receitas”, frisou o dirigente mariliense. |
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