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As obras do alargamento das calçadas começam dia 18 de fevereiro, quando as elas deixarão de ter 1m80, passando a contar com 4m25. Não haverá estacionamento para automóveis, havendo apenas 3m30 para que o veículo passe, sendo que hoje o espaço maior é para os carros, com 8m20. Torres metálicas, postes de sinalização, bancos e vasos de flores, não serão colocados. “Vamos retirar tudo que possa atrapalhar a caminhada do consumidor”, avisou Sérgio Lopes Sobrinho ao explicar os detalhes ao engenheiro Roberto Monteiro. “O objetivo é o consumidor, e é nele que temos que pensar”, falou o dirigente.
Cada esquina terá um espaço de cinco metros cada lado, para facilitar a passagem dos carros que forem virar de um lado ou de outro. Além disso, está em analise as questões de carro do bombeiro e ambulâncias. “Vamos instalar o primeiro hidrante na Rua São Luiz, e a idéia é colocar um a cada 400 metros”, anunciou Sérgio Lopes Sobrinho que considera importante a preocupação com a segurança em geral. “Mas carga e descarga de mercadorias serão feitas nas ruas transversais”, explicou o dirigente ao justificar o alargamento das calçadas de forma irrestrita.
Haverá a padronização na calçada. A pavimentação de pedras com duas cores (petit pavê ou mosaico português), será feita em toda a extensão do alargamento delas, que tem como objetivo final (a longo prazo) em toda a Rua São Luiz. “O prazo programado é de 30 dias por quadra”, disse Sérgio Lopes Sobrinho que tem como meta principal a conclusão antes das comemorações do Dia das Mães, no segundo domingo de maio. “Tenho certeza de que ao verem e conhecerem o projeto, todos irão se encantar”, garante o presidente da Acim que terá a visita do prefeito Mário Bulgareli no dia da apresentação, bem como os demais envolvidos neste projeto. “É uma obra para o futuro de Marília”, falou.
