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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sorinho, fez uma avaliação sobre a participação feminina no comércio de Marília, admitindo espaço de igualdade entre homens e mulheres como comerciantes. “Hoje é difícil observar uma diferença grande de qualquer dos lados”, afirmou ao verificar um bom número de mulheres comerciantes atuantes na cidade de Marília, seja em negócios micro, pequeno, médio ou de grande porte. “Elas estão em todos os lugares, em todos os cargos e sempre em grande número”, afirmou o dirigente que considera isto positivo. Segundo o dirigente os setores de confecção, calçados, acessórios, produtos de higiene, entre outros são em sua maioria dirigidos de forma direta ou indireta, por mulheres. “Quando não são as proprietárias, são as gerentes da empresa”, garantiu Sérgio Lopes Sobrinho ao considerar oportuno esses cargos serem ocupados por mulheres. “Existem certas atividades que elas desenvolvem infinitamente melhor que os homens”, garantiu. “Isso não é demérito para os homens, pois existem outros setores que somente o homem consegue desenvolver”, disse ao achar que no comércio existe espaço para ambos os sexos. Nos segmentos de eletroeletrônicos e financeiros são dois deles que tecnicamente são genuinamente masculinos, mas que as mulheres estão evoluindo de forma rápida e segura. A participação feminina no mercado financeiro aumentou de 17,6%, em 2002, para 25,62%, em 2007, de acordo com dados da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) que aponta um grupo de 27 mil mulheres em todo o País que atuam neste segmento, que até pouco tempo, era somente dos homens. “As instituições financeiras já perceberam que as mulheres sobem lidar melhor com o público e com as questões financeiras”, falou ao observar o grande número de mulheres que trabalham em banco. O jogo de cintura e a beleza física são dois critérios que o comércio de uma maneira geral utiliza como sendo importante. “Seja no atendimento ao cliente ou na recepção aos fornecedores, as mulheres são mais preparadas para estes e outros serviços profissionais”, comentou Sérgio Lopes Sobrinho, que também adota estes critérios. “Na Acim, 80% dos nossos funcionários são do sexo feminino”, lembrou ao se colocar na situação. “Atendemos associados, comerciantes e o público em geral, e as mulheres são mais comunicativas e desenvoltas para esta atividade”, falou ao considerar normal este tipo de situação. “Cada um tem o seu valor, a sua importância e ambos são fundamentais para o crescimento e desenvolvimento de qualquer atividade profissional”, resumiu. |
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