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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, encaminhou ofício a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Reguladora do Governo Federal sobre o sistema aeroviário brasileiro, no sentido de ser esclarecido como será o futuro da linha entre Marília-São Paulo, que até o dia 24 de março será operacionalizada pela empresa Pantanal Linhas Aéreas, que perdeu o direito de concessão, deixando dúvidas quanto ao futuro. “Aliás, é preciso saber quem é o concessionário: se é a Tam ou a Pantanal”, questionou o dirigente que tem recebido inúmeras informações desencontradas. “A paralisação vai prejudicar o desenvolvimento das cidades de Marília, Bauru, Araçatuba e Presidente Prudente”, falou. Diante do problema que surgirá, o presidente da Acim quer um encontro com diretoria da Tam, para que esses detalhes sejam esclarecidos. “Não acredito que uma empresa como a Tam não tenha aeronave para pousar em Marília”, falou ao considerar estranha esta afirmação. “Qual o problema? O avião ou o aeroporto?”, questionou novamente ao acreditar numa solução neste sentido. “No mundo competitivo de hoje, não quero acreditar que nenhuma empresa aérea não se interesse por essas quatro cidades”, falou ao levantar dúvidas quanto aos últimos acontecimentos. “Por isso a importância de uma reunião, para que os boatos não se tornem verdades”, disse. Sérgio Lopes Sobrinho pretende reunir prefeitos, vereadores, deputados, empresários, comerciantes, usuários e mais uma série de pessoas para que estejam juntos neste encontro que tende a esclarecer o que vem acontecendo. “Pedi informações na Anac sobre esse episódio, indagando algumas questões, até para que possamos criar uma estratégia para não ficarmos sem o transporte aeroviário”, justificou o presidente da Acim, ao comentar sobre o ofício enviado a Agência Nacional da Aviação Civil. Para o dirigente não é nada contra a empresa Pantanal Linhas Aéreas. “Se for possível continuar com ela, sem problema algum”, afirmou. “O que não vamos aceitar é ficar sem uma empresa”, ameaçou ao iniciar contatos com dirigentes da região para a qualquer momento reuni-los e se encontrarem, seja com dirigentes da Tam, da Pantanal, da Gol, da Air Minas, ou qualquer outra empresa, ou até mesmo de representantes da Anac. “Alguém terá que falar com a gente de forma oficial”, avisou. No documento encaminhado Sérgio Lopes Sobrinho pergunta o que a Anac fará para continuar atendendo a região centro-oeste do interior paulista, mesmo desautorizando a Pantanal Linhas Aéreas a operar. “Não podemos deixar isso acontecer, por ser uma irresponsabilidade muito grande, sem contar com o desrespeito a centenas de pessoas que dependem deste tipo de transporte”, lamentou o dirigente que tem a confiança de se encontrar uma solução o mais rápido possível. “Se a Pantanal não pode voar, quem pode?”, pergunta o presidente da Acim a procura de respostas oficiais. “Vamos até as últimas conseqüências para não permitir que Marília e região, sejam prejudicadas”, frisou ao ter apoio de diversas autoridades local e regional que vem se solidarizando com o presidente da Acim. |
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