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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, está convidando uma série de autoridades local e regional, para participar de um encontro que será realizado, às 17 horas, no Angar de número sete da Tam, em São Paulo, no Jardim Ceci, na Avenida Jurandir, 856, com integrantes da diretoria da Empresa Tam Linhas Aéreas. Estão convidados para estarem presentes, empresários e políticos das cidades de Marília, Pompéia, Tupã, Garça e Assis. “Vamos ter um posicionamento referente ao problema que está acontecendo com a linha Marília-São Paulo”, disse o dirigente que estará presente no encontro com o Prefeito Mário Bulgareli, da cidade de Marília. A questão mais importante que será esclarecida neste encontro será o procedimento que a Tam Linhas Aéreas tomará referente a linha Marília-São Paulo, que a partir da próxima semana não será mais realizada pela Pantanal Linhas Aéreas, terceirizada da Tam nesta linha. “Para nós não interessa quem faça, desde que faça com um serviço de qualidade, segurança e que tenha horário para que haja demanda”, disse Sérgio Lopes Sobrinho ao reforçar a idéia de que nada adiantará ter a linha, se os horários não forem coerentes para o empresariado. “Só ter a linha não resolve”, repetiu. “É preciso que tenhamos a linha e que seja possível utiliza-la com freqüência, com preço também coerente”, disse. Há uma semana a diretoria da Acim vem promovendo este debate, ao surgir a informação de que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspenderá a partir do dia 24 a licença operacional da Pantanal Linhas Aéreas, que faz a linha Marília-São Paulo, em nome da Tam concessionária regularizada. A ameaça é de que a cidade perderá o acesso aeroviário, ficando isolada do serviço de aviação. “Isso nós não iremos permitir, e vamos até as últimas conseqüências”, falou Sérgio Lopes Sobrinho que considera de fundamental importância para o desenvolvimento de Marília e região, ter este tipo de serviço. “Se não for com a Tam ou com a Pantanal, não importa”, falou abertamente. “O que importa é que tenhamos o serviço”, acrescentou ao deixar claro a preferência pela Tam. “É uma empresa que nasceu em Marília, que cresceu com o nome de Marília e que não pode nos desamparar neste momento”, desabafou. Na opinião do dirigente da Acim se o problema for nas instalações do aeroporto de Marília, que sejam feitas as modificações necessárias. “Também acho que o nosso aeroporto é acanhado e que precisamos moderniza-lo para a recepção de aeronaves maiores e melhores”, opinou. “Talvez seja o momento de estudarmos esta situação, pois não é justo reclamar da falta de vôos, se não tivermos condições de receber uma aeronave moderna”, reconheceu o dirigente ao demonstrar liberdade em discutir o assunto. “Todos terão que se envolver, dentro de suas limitações”, falou ao estar confiante num resultado positivo neste encontro de terça-feira, dia 18. |
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