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Visando conscientizar lojistas que vendem bicicletas na cidade de Marília sobre a importância de se colocar o número do quadro das bicicletas nas Notas Fiscais, o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), e do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg), da região central da cidade, Sérgio Lopes Sobrinho, encaminhará correspondência aos comerciantes marilienses, para mostrar a importância desta informação no documento. “Ao ter a numeração na Nota Fiscal, é possível identificar a bicicleta quando é encontrada pela Polícia”, disse o dirigente que acredita ser possível esta mudança de comportamento. Atualmente quando uma pessoa compra uma bicicleta, ou monta uma nova, ao emitir a Nota Fiscal a loja coloca apenas as características da bicicleta e não o número do quadro. “Ao colocar a numeração isso ajudará na identificação da bicicleta em todos os sentidos”, comentou Sérgio Lopes Sobrinho que acredita ser um importante passo no sentido de disciplinar o comércio e utilização das bicicletas. “Muita gente vai à Polícia com a Nota Fiscal na esperança de recuperar a bicicleta”, comentou. “Sem a numeração do quadro, somente com as características, é impossível distinguir”, acrescentou o dirigente. O Delegado de Polícia, Aéliton Roberto de Souza, encaminhou ofício ao presidente da Acim solicitando ajuda no sentido de auxiliar na localização ou confirmação sobre a propriedade de uma bicicleta, que abandonada ou na posse de suspeitos, que normalmente são produtos de crime, possam ser identificadas e entregues aos seus legítimos donos. “Na Nota Fiscal está a identificação genérica e é comum aparecerem mais de uma vítima pleiteando a mesma bicicleta”, comentou Sérgio Lopes Sobrinho, que concorda com o posicionamento do Delegado de Polícia. Segundo Aéliton Roberto de Souza com o número do quadro da bicicleta na Nota Fiscal ou Cupom Fiscal, haverá mais segurança em todos os sentidos, e a chance de recuperação do veículo será maior. “Existem lojistas que, de forma isolada, já fazem a inserção do número do quadro no documento da loja”, admitiu o Delegado de Polícia ao ressaltar que a identificação não traz prejuízo algum para o lojista. “O documento passa a ser mais completo”, acrescentou. “Vamos orientar os comerciantes para que passem a adotar este sistema que é melhor para todos”, disse Sérgio Lopes Sobrinho que encaminhará ofício em nome da Acim e do Conseg-centro neste sentido. |
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