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Comerciantes e comerciários foram reunidos no auditório da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), para uma exposição de detalhes preventivos de segurança, dentro das atividades desenvolvidas pelos integrantes do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) da região central da cidade de Marília. “Continuamos com o trabalho de conscientização segmentada que desenvolvemos desde o ano passado”, disse o presidente da Acim e do Conseg-centro, Sérgio Lopes Sobrinho, ao lembrar dos encontros anteriores com: proprietários de postos de gasolina, bancários, administradoras de empresas, condomínios, comerciantes, lojas lotéricas entre outros. A exposição dos dados fica por responsabilidade dos conselheiros natos do Conseg-centro das Polícias Civil e Militar. O primeiro a se manifestar neste último encontro foi o Delegado de Polícia, Cláudio Pinha Góes, que por diversas vezes destacou que a cidade de Marília não é considera violenta. “Nos últimos anos não existiram grandes furtos entre consultórios e escritórios localizados na região central”, disse o Delegado de Polícia ao lembrar de seis casos registrados, em que foram furtados objetos pessoais das secretárias, dos médicos e dos pacientes que estavam presentes naqueles dias. “Foram seis casos, durante dois meses, praticados pela mesma pessoa que foi presa”, falou ao chamar a atenção de que a chance do marginal é maior de acordo com a desatenção das pessoas. O Policial Militar, Sargento Maurício Roberto afirmou que 90% do perfil das pessoas que não são vítimas se devem pela prevenção. Os 10% restantes são divididos em 5% para a sorte e outros 5% na reação da vítima. “É preciso adquirir hábitos de segurança”, disse o profissional ao sugerir que antes de sair do local de trabalho para um serviço bancário a pessoa alterne os horários, utilize a Internet para pagamentos, não ande uniformizados, ter um itinerário diversificado e prestar muita atenção no ambiente externo. “Nos dias de hoje o marginal não tem características padronizadas”, avisou ao afirmar que qualquer pessoa deve ser considerada suspeita. Os dois policiais foram unânimes em que qualquer dúvida a polícia deve ser acionada pelo 190. “Existem pessoas que sentem vergonha de chamar a Polícia em casos que são vítimas de golpes”, comentou Cláudio Pinha Góes. “Na dúvida a Polícia deve ser chamada e qualquer atividade abortada”, ressaltou Mauricio Roberto ao dizer que ao ser acionada em menos de cinco minutos os policiais chegam em qualquer área da região central. “É preciso sempre registrar as ocorrências para ajudar no monitoramento e estudo das duas polícias”, acrescentou Sérgio Lopes Sobrinho que pretende organizar mais encontros neste sentido para conscientizar a comunidade local. “A informação continua sendo a principal arma contra a ação dos marginais”, acredita Mauro Celso Rosa, vice-presidente da Acim e do Conseg-centro. |
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