|
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
|
||||||
A expectativa da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), é que neste mês de maio o comércio em geral deve empregar cerca de 80 mil pessoas em todo o Brasil, 3,5% a mais que no mesmo período do ano passado na segunda maior data comercial para a abertura de vagas temporárias, de acordo com resultado de pesquisa da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário (Asserttem) para o Dia das Mães, cujo volume de vendas perde apenas para o Natal. A entidade atribui o crescimento do número de vagas no comércio à facilidade de crédito, a abertura de novos pontos-de-venda e ao aumento das ações do Ministério do Trabalho e Emprego contra a informalidade. Novamente os setores de eletrodomésticos, confecções e calçados são os que têm mais capacidade de empregar. As principais funções serão no atendimento e no crediário. Há também chance para vendedores, repositores e embaladores. Mais de 24 mil temporários devem conquistar uma vaga definitiva após a data comemorativa. “É como se fosse um exame de seleção”, disse o presidente da Acim, Sérgio Lopes Sobrinho, otimista quanto ao crescimento no volume de venda no comércio de Marília, principalmente com três quadras do calçadão híbrido que será uma das novidades para os consumidores de Marília e região. O estado de São Paulo lidera a expectativa de contratações, com 32% do total. Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais são os próximos do ranking, com 15%, 11% e 8% respectivamente. O maior número de vagas (54%) é para o sexo masculino. A preferência é por pessoas mais jovens: aproximadamente 61% dos contratados devem ter entre 18 e 39 anos. “Aqueles que demonstrarem maior envolvimento com a empresa, melhor preparado e com ambição de crescer profissionalmente serão, naturalmente, efetivados e contratos definitivamente”, disse o superintendente da Acim, José Augusto Gomes, ao manter contado com profissionais no Departamento de Recursos Humanos das grandes empresas de Marília. Os fabricantes de roupas estão otimistas e deverão vender até 4% a mais para o Dia das Mães em relação a 2007. De acordo com o Sindicato das Indústrias do Vestuário do Estado de São Paulo (Sindvest), a produção registrou expansão de 6% nos dois primeiros meses do ano. No Brasil, o crescimento é mais significativo: 15,8%, segundo pesquisas que mostram números animadores, segundo Sérgio Lopes Sobrinho. “O frio ajuda neste sentido, mas as pesquisas mostram que a fabricação de roupas cresceu e o preço ao consumidor caiu”, comentou. O setor calçadista, que deverá fechar 2008 com 800 milhões de pares produzidos, também está otimista. O primeiro semestre do ano deverá ter uma produção no setor com 6% maior em relação ao ano passado, impulsionado pelas encomendas para o Dia das Mães. Eletroeletrônicos também estão em alta. As vendas de notebooks, por exemplo, devem ter crescimento de três dígitos. Os preços vão ajudar: estão, em média, 50% menores que os praticados em 2007. |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||