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A diretoria da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), está bastante preocupada com um comportamento desagradável que alguns comerciantes associados estão passando, sendo ameaçados de diversas formas para efetuarem um pagamento indevido. “O terrorismo é grande e o comerciante tem que ser firme nesta hora”, disse Sérgio Lopes Sobrinho, presidente da Acim, que está alertando o comérciante em geral para que não efetuem qualquer pagamento que não tenha comprovação, e que seja feito através de cobrança bancária. “Cobrança que não tenha documento que comprove o acordo deve ser ignorado”, falou o dirigente que tem recebido inúmeras reclamações neste sentido. O golpe aplicado atualmente é o seguinte: o comerciante recebe por fax um documento sobre “Serviço de Execução e Protesto”, ameaçando o lojista de ter um título (indevido) protestado caso o pagamento não seja efetuado. “O valor pouco importa e é variável”, disse Sérgio Lopes Sobrinho. Após o envio por fax deste documento (que não tem importância legal), telefonemas são feitos por uma pessoa que começa a fazer as ameaças verbais, pressionando o lojista para que pague naquele dia. “As ligações são insistentes e irritantes”, explicou o presidente da Acim, que sugere ignorar. Neste documento constam informações do emitente que não são verdadeiras. “Eles iniciam dizendo se tratar de publicidade em Lista Telefônica e em site”, alertou o dirigente da Acim que acionou a advogada Maria Regina Borba Silva, do Departamento Jurídico da Acim para que tome todas as medidas necessárias para proteger e orientar os comerciantes associados. “A orientação é ignorar este tipo de cobrança, seja qual for a alegação”, disse a profissional do Direito ao ressaltar que qualquer título, que venha a ser protestado não é enviado aviso prévio. “Daí já começa a fraude”, destacou ao explicar que qualquer protesto é feito pelo Cartório de Notas, sem qualquer ameaça ou contato por telefone. “Não se assinada nada sem saber, ou passe dados da empresa por telefone ou pague o que desconhece”, ensinou a advogada. Por ser um golpe, o golpista diz ser de Campinas o que não deve ser verdade. “O telefone tem como código de área 19 e quando alguém atende, diz não se tratar de qualquer empresa de cobrança”, falou Maria Regina Borba Silva que fez vários contatos neste sentido. “O importante é que o lojista seja firme e não pague e não aceite ameaças de algo que não esteja devidamente documentado”, orientou a advogada ao colocar-se a disposição na sede da Acim, para qualquer esclarecimento neste sentido ou em qualquer outro que esteja causando dificuldades para o empresariado. |
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