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Representantes da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e do Serviço de Apoio a Micro e Pequena Empresa (Sebrae), estiveram reunidos com comerciantes localizados na Zona Norte da cidade de Marília, quando apresentaram detalhes sobre o Programa Impacto, em desenvolvimento entre os parceiros. “Foi um encontro proveitoso e oportuno quando esses comerciantes souberam o que o programa propõe”, disse o presidente da Acim, Sérgio Lopes Sobrinho. “Eles observaram o quanto este programa pode ajudá-los a crescer”, acrescentou Hassao Matsuno, gerente da unidade do Senac de Marília. “Mostramos o que é e como vai ser o desenvolvimento do programa”, falou Sidney Ramalho, do Escritório Regional do Sebrae em Marília. Denominado Programa Impacto, o trabalho visa sensibilizar empresários, definir áreas de atuação, promover diagnóstico, identificar ações necessárias, atrair parceiros e elaborar um cronograma físico-financeiro. O objetivo do programa é atrair empresários do segmento de comércio varejista de todas as regiões da cidade de Marília. A idéia dos dirigentes da Acim, Senac e Sebrae é aumentar a competitividade das empresas do comércio local, através de ações nas áreas de gestão, tecnologia e mercado, visando o desenvolvimento econômico do município, contribuindo para aumentar a sobrevivência e sustentabilidade das micro e pequenas empresas. A intenção deste trabalho em conjunto tem como estratégia aumentar a capacidade de gestão empresarial, ações de sobrevivência e sustentabilidade das empresas envolvidas, bem como o fortalecimento de movimentos associativistas. “Com ações de propósitos coletivos é mais fácil a busca por soluções em comum”, disse o presidente da Acim defensor de trabalhos desta natureza. “O Programa Empreender é um exemplo disto”, recordou Sérgio Lopes Sobrinho, ao lembrar de outro trabalho desenvolvido na cidade numa união entre as forças da Acim, Facesp e do Sebrae. Segundo dados do SEBRAE Nacional os ramos do comércio varejista nas áreas de vestuário, materiais de construção e mercearias, são as empresas de maior número como micro-empresa. No entanto, as áreas de materiais de informática, escritórios, de construção e bebidas é o segmento com maior taxa de expansão de micro-empresas. “Queremos envolver os lojistas, prestadores de serviços e industriais para este trabalho específico de capacitação em gestão empresarial de forma prática”, frisou Sérgio Lopes Sobrinho. |
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