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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, analisou estudo desenvolvido pela Associação Brasileira dos Importadores e Exportadores de Brinquedos e Produtos Infantis, que aponta expectativa positiva para este ano nas vendas do comércio especializado em produtos para o público infantil, em especial brinquedos, num aumento em até 10% em relação ao mesmo período do ano passado, no Natal, período que representa 30% das vendas do segmento no ano. “A expectativa é de que existam tempos melhores”, disse o dirigente que está animado para as vendas deste final de ano. A indústria brasileira de brinquedos vende cerca de 140 milhões de unidades por ano, sendo que pelo menos 20 milhões desse total são de importados. A procedência de dois terços destes brinquedos importados é da China e representam anualmente cerca de 30 mil toneladas de brinquedos. O que equivale aproximadamente a US$125 milhões. Os brinquedos para o Natal em geral são importados no primeiro semestre, ou no máximo em outubro, para estarem distribuídos junto aos lojistas em meados de novembro. Por isso, independente da crise internacional, não haverá falta de brinquedos no mercado, porque já estão no Brasil. “Sem contar os nacionais, que também são fabricados e comercializados com bastante antecedência”, recordou Sérgio Lopes Sobrinho que aponta os brinquedos como o maior atrativo nas vendas de natal. Na opinião do dirigente mariliense os importadores de brinquedos populares compram cerca de 250 milhões de unidades e faturam cerca de R$11 bilhões por ano. “Esse tipo de importação de brinquedo está crescendo, mesmo com as mudanças nas regras de importação”, destacou o presidente da Acim. No segundo semestre de 2008, em relação ao mesmo período de 2007, houve um crescimento de 27,70% nas importações de brinquedos. “Isso nos leva a crer que fecharemos o ano com recorde de importação de brinquedos”, acredita Sérgio Lopes Sobrinho. Este mesmo estudo aponta que as exportações terão um crescimento nos valores de 2007 em relação a 2006. “Provavelmente essa alta não se repetirá em 2008, devido principalmente a valorização do Real em relação ao Dólar”, apontou o presidente da Acim e vice-presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). “A crise está mais localizada no setor especulativo, pois os importadores de brinquedos já trouxeram os produtos que serão comercializados no Natal”, recordou. “Temos que prestar atenção para a Páscoa”, chamou a atenção o presidente da Acim. “Cada vez mais as crianças querem um ovo com brinquedo, o que representa cerca de 3% das vendas no segmento”, lembrou. |
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