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Advogados de Marília estão participando da campanha do Laço Branco, pedindo o fim da violência contra a mulher. Cerimônia neste sentido aconteceu na sede da Ordem dos Advogados do Brasil, subseção de Marília, quando a coordenadora da Comissão dos Direitos Humanos de Integração Social e da Cidadania da OAB de Marília, a advogada Marília Vilardi Mazeto, distribuiu o símbolo do movimento (fita branca) a todos que participaram da Sexta-feira Cívica, quando aconteceu o hasteamento das bandeiras do Brasil, de São Paulo, de Marília e da OAB ao som do Hino do Brasil. “É um movimento de grande importância na sociedade, pois é preciso conscientizar a todos que este tipo de violência é crime”, destacou Carlos Mattos, presidente da OAB local ao aderir à campanha. Segundo a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, a cada 15 segundos uma mulher é espancada no Brasil. “Normalmente o agressor é o atual ou o antigo companheiro, marido, amásio, namorado, noivo ou qualquer homem próximo da mulher”, disse Marília Vilardi Mazeto, ao entregar as fitas. “A violência doméstica pode acontecer com qualquer mulher, independente da cor, classe social, religião ou outro comportamento”, acrescentou a advogada ao falar sobre a campanha do Laço Branco, que passa a contar com a participação da OAB de Marília. Recentemente a Delegada de Polícia, Rosana Camacho esteve na Casa do Advogado de Marília, conversando sobre a Rede Mulher de Marília, criada desde 25 de novembro de 2005. “A cidade de Marília conta com serviços de atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica, sendo referência para o Estado de São Paulo”, disse a policial civil, no gabinete do presidente da OAB de Marília. Segundo Rosana Camacho a violência contra a mulher está em todo lugar e aumenta a cada dia. “Nas ruas e dentro de casa a mulher pode ser vítima”, disse a delegada ao comentar que desde ofensas verbais, espancamentos, estupros e assassinatos, estas questões atingem mulheres de todas as classes sociais e no mundo inteiro. “Daí a importância de saber como ajudar quando for preciso”, falou ao justificar o material produzido pela Polícia Civil de Marília que mostra leis, modelos de documentos e a estrutura dos serviços que compõem a Rede Mulher de Marília com todos os dados de instituições como: Polícia Militar, Delegacia da Mulher, Conselho Tutelar, Hospitais, Programa Sentinela, Unidade Básicas de Saúde (UBS), Conselhos Municipais, Comitê Gestor de Segurança e Qualidade de Vida, dentre outras. Carlos Mattos por sua vez ressaltou a necessidade das pessoas sempre denunciarem para: Polícia Civil (197), Polícia Militar (190), Corpo de Bombeiros (193), Disque Denúncia (181), Central de Atendimento à Mulher (180), ou até mesmo para a Delegacia de Defesa da Mulher, através do telefone: 3433 1133. “O importante é que as pessoas saibam que podem procurar ajuda e que o agressor será preso”, destacou o dirigente ao ser favorável a campanha de sensibilizar do maior número possível de homens e mulheres, que sejam engajados pelo fim da violência contra a mulher. “Na verdade somos contra qualquer tipo de violência”, generalizou. |
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