Os integrantes do Rotary Club Marília Pioneiro, do Distrito 4510 do Rotary International, na região centro-oeste do interior do Estado de São Paulo, anunciam em reunião extraordinária, na próxima terça-feira, às 20 horas, no Hotel Sun Valley, a escola vencedora do Concurso de Projetos contra a violência nas escolas. Segundo a presidente do clube rotário mariliense, a advogada Kathya Cibelle Abreu de Souza, um dos objetivos do concurso é reconhecer e fortalecer ações inspiradoras pela paz nas escolas, bem como contribuir para a divulgação de projetos e experiências desenvolvidos pelas escolas. “Além de reconhecer o trabalho do educador”, reforçou a dirigente que encaminhou convite para todas as escolas da rede pública estadual do Ensino Fundamental (5ª a 8ª série) e/ou Ensino Médio e Centro Estadual de Ensino Supletivo, para participarem do concurso.
O coordenador do Programa do Concurso de Projetos contra a violência nas escolas, o rotariano e empresário, Luiz Eduardo Diaz de Toledo Martins, disse que os projetos inscritos foram julgados em função da relevância e criatividade das ações preventivas; da capacidade institucional de dar continuidade à ação descrita e da capacidade de modificar comportamentos e atitudes da comunidade. “Os projetos somente concorrerão, aqueles que efetivamente foram implementados na escola”, explicou o dirigente que reuniu a comissão julgadora para avaliar os trabalhos inscritos baseados nos seguintes critérios: Benefícios gerados para a comunidade escolar; Enriquecimento do trabalho educativo da escola; Qualidade das informações prestadas e Envolvimento da Comunidade nos Projetos pela Paz.
As escolas que se inscreveram receberão um certificado de participação outorgado pelo Rotary Club Marília Pioneiro, enquanto que a Escola, cujo projeto for julgado vencedor, receberá como prêmio um aparelho de Karaokê. Haverá prêmios para o segundo e terceiro colocados e será oferecido um certificado para as três primeiras escolas “Construtoras da Paz”, e para as demais Escolas participantes do Projeto. “É preciso estimular todos os projetos apresentados, independente daquele que for considerado o melhor”, frisou a rotariana e advogada Gisele Ribeiro Maldonado de Azevedo, que também avaliou os trabalhos inscritos. “O importante é observar que as escolas e seus alunos estão com a intenção de promover a Paz, com projetos em desenvolvimento”, reforçou a rotariana. |
