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O Grupo de Jovens patrocinado pela Unimed de Marília, chamado de Unijovem, iniciou um trabalho junto com jovens que praticam a arte com grafite, com o objetivo de diminuir o número de ações de vandalismo com pichações. Segundo o presidente do Unijovem de Marília, André Luis da Silva, o Programa Unijovem Grafita, nasceu através de uma iniciativa dos jovens que já praticam a arte do Grafite na cidade. “Fomos procurados por eles para desenvolvermos um trabalho em conjunto”, recordou o presidente do Unijovem de Marília. “A iniciativa partiu deles, e queremos ajudar na mudança de comportamento deles, apoiando esta iniciativa”, explicou. Um grupo de 45 garotos foram devidamente cadastrados pelo Grupo de Jovens da Unimed de Marília e um trabalho organizacional foi desenvolvido. “Já definimos um Código de Ética, através de uma metodologia de trabalho apresentada pelo Unijovem”, disse André Luis da Silva ao destacar a importância de cada jovem estar matriculado na rede de ensino, além de compromissos na participação de trabalhos educacionais, culturais e esportivos. “Não é só praticar a arte do Grafite”, avisou o presidente do grupo de jovens. “É preciso realizar uma série de trabalhos para praticar o Grafite de forma ordeira, organizada e prazerosa”, acrescentou André Luis da Silva. Para desenvolver o Programa Unijovem Grafita, áreas públicas e privadas serão localizadas na cidade, bem como haver uma parceria com o setor privado para a aquisição de material. A Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), já demonstrou interesse em ser parceiro o que tem agilizado o programa, segundo André Luis da Silva. “O setor privado, se quiser, pode contratar este trabalho dando sustentabilidade ao programa”, comentou o presidente do Unijovem que servirá de intermediário para as questões legais. “Conseguir locais e materiais para pintura são as partes mais difíceis”, admitiu o dirigente que conta com o apoio da Unimed de Marília como parceiro direto. Na opinião do presidente do Unijovem a partir do momento que o jovem que pratica o Grafite estiver ocupado com as atividades do programa, ou até mesmo desenvolvendo a arte da pintura em algum lugar na cidade, a chance de que haja uma pichação é reduzida, pois, o grupo formado é contra o vandalismo. “Quando ocupamos o jovem ele produz de forma consciente, organizada e quem ganha com isso é a comunidade”, generalizou André Luis da Silva ao resumir a experiência adquirida com mais de uma década junto ao grupo de jovens da Unimed de Marília, Garça e Pompéia. |
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