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O Sargento do Tiro de Guerra da cidade de Marília (02-059), Ademar Gladis Rodrigues, esteve participando da cerimônia da Sexta-Feira Cívica, quando advogados, juristas e convidados participaram do hasteamento das bandeiras do Brasil, São Paulo, Marília e da OAB, ao som do Hino do Brasil, semanalmente, na frente da sede da 31ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O militar teve a oportunidade de falar no auditório da OAB local, sobre revolução de 31 de março de 1964, quando o País passou por momentos sociais delicados. “Foi um período importante para a nossa história em que considero oportuno fomentar este debate”, disse o presidente da OAB de Marília, Carlos Mattos, que vem estudando sobre o assunto de forma acadêmica. Graduado pela Escola de Formação de Sargentos das Armas, na unidade do 20º Grupo de Artilharia de Campanha Leve, em Barueri (SP), Ademar Gladis Rodrigues fez um breve relato da história dos anos 60 no Brasil, mostrando a evolução dos tempos e os ensinamentos que aqueles anos promoveram para a sociedade brasileira. “O Dia 31 de março é um dia para reflexão”, disse o militar. “Vamos pensar em nosso passado, o nosso presente e a grandiosidade do nosso futuro como nação livre, soberana e, sobretudo, socialmente justa”, disse ao falar para advogados, representantes dos Poderes Legislativos e Judiciários convidados. Para o sargento do Tiro de Guerra de Marília atualmente o Brasil vive tempos modernos. “Chegamos a uma República independente e livre, em contínuo aperfeiçoamento, no caminho democrático”, disse o representante do Exército Nacional. “Não nos faltam méritos, nem vontade, nem coragem, para ultrapassar os difíceis momentos, como aqueles de 31 de março de 1964”, falou ao ser aplaudido, completando: “Esta data requer serena reflexão, para que possamos efetivamente entende-la, avaliá-la, exaltá-la, e dela retirar ensinamentos”, frisou. Na opinião de Carlos Mattos a manifestação do militar na Casa do Advogado de Marília foi interessante, como demonstração de liberdade de expressão, principalmente de um representante do exército. “Normalmente as pessoas acham que os militares não gostam de falar sobre o assunto”, comentou o presidente da OAB de Marília. “Por se tratar de um momento importante para a democratização do País, penso que seja oportuna a reflexão do dia 31 de março”, falou o advogado e docente universitário ao propor um destaque especial para a comemoração da data na terça-feira. |
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