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Para o dirigente mariliense o calendário neste mês é diferente dos demais. O primeiro sábado do mês, quando normalmente as lojas abrem das nove às 17 horas, neste mês foi feriado municipal devido ao aniversário da cidade. Além disso, muitas pessoas aproveitam o feriado da terça-feira, dia 21, e incluem a segunda-feira, dia 20 como folga, também, prejudicando o movimento das lojas do comércio da cidade. “Dos 30 dias do mês de abril, o comércio só funciona 23 dias”, calculou Mauro Celso Rosa ao excluir os domingos (4 dias) e os feriados (3 dias).
Em virtude desta semana paralisada, os dois sábados do mês em que as lojas abrirão das nove às 17 horas são os dias 11 e 18. “Vamos compensar desta maneira, mas mesmo assim o mês ficará com menos dias úteis que os outros 11”, comparou ao lamentar exagero de feriados existentes no País e ser da opinião da livre iniciativa de abertura das lojas facultativo. “É importante que se diga que qualquer um pode abrir as lojas quando quiser, desde que, cumpra-se o que determina a Lei”, falou ao destacar que as lojas em Galerias e Shoppings seguem uma legislação diferenciada daqueles estabelecimentos que estão localizados nos centros comerciais.
DESCONFIANÇA - O consumidor brasileiro está mais preocupado com a insegurança no emprego causada pela crise financeira mundial. O Índice Nacional de Confiança (INC), apresenta queda de 142 pontos em janeiro de 2009 para 129 pontos em fevereiro. No mesmo período do ano passado, o INC estava em 137, oito pontos percentuais acima. A pesquisa mostra que o consumidor brasileiro tomou consciência da vulnerabilidade do emprego diante da crise econômica, mas continua confiante numa recuperação ainda neste ano. Isso porque a resposta dos entrevistados para a situação no futuro foi positiva: para 42%, a economia estará mais forte nos próximos seis meses – apenas 14% disseram que vai piorar. Em relação à situação financeira pessoal, 58% acreditam em uma vida melhor, e 6% apostam em uma piora. O INC realiza mil entrevistas em 70 cidades por mês, incluindo nove regiões metropolitanas. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.
