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Pela primeira vez no ano as lojas do comércio de Marília estarão abertas no terceiro sábado do mês. Normalmente são os dois primeiros de cada mês em que o funcionamento acontece das nove às 17 horas, conforme o Calendário de Abertura Especial das lojas do comércio de Marília. “Isto se deve em razão dos diversos feriados neste mês”, disse o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, ao alertar comerciantes, comerciários e consumidores para a abertura especial das lojas neste próximo sábado, dia 18 de abril. O mês de abril é atípico no calendário anual de horário de funcionamento das lojas, em razão de que três feriados caíram este ano em dias de atividade do comércio. Quatro de abril, sábado; dia 10 com a Sexta-Feira Santa e dia 21, terça-feira, com Tiradentes. Desta maneira o primeiro sábado do mês, que normalmente funciona das nove às 17 horas, não funcionou, deixando para os sábados, 11 e 18 para o funcionamento especial. “É como se houvesse uma compensação”, disse o vice-presidente da Acim, Mauro Celso Rosa que considera importante o funcionamento das lojas em caráter especial. “Já é tradição a abertura dos dois primeiros sábados, agora com o terceiro somente neste mês, é preciso avisar os clientes”, disse. CONFIANÇA DO CONSUMIDOR – O consumidor está menos otimista em março. O Índice Nacional de Confiança ACSP/Ipsos caiu oito pontos na comparação com fevereiro, atingindo 121 pontos na média de todas as regiões. Em relação a março do ano passado, a queda foi mais expressiva: 21 pontos. O recuo preocupa, mas não é o maior desde que a pesquisa sobre confiança começou a ser feita, em abril de 2005. Em agosto daquele ano, o indicador chegou a 111 pontos. O índice pode evoluir de 0 a 200 pontos e o pessimismo se configura quando atinge menos de 100 pontos. De acordo com a pesquisa, 40% dos entrevistados estão menos seguros quanto à manutenção do trabalho, ante 28% que se mantêm tranqüilos. Em março de 2008, numa situação inversa, 46% afirmavam estar confiantes em se manter no emprego. O aumento da insegurança no ambiente profissional inibe, principalmente, o movimento das compras a prazo. A pesquisa mostrou também que 44% dos entrevistados estão menos propensos a comprar eletrodomésticos. Para o presidente Sérgio Lopes Sobrinho em razão de tanto propagar a existência da crise, é natural que o consumidor fique inseguro. “Desde que me conheço por gente ouço falar em crise”, disse. “Aliás, não lembro de nenhum momento em que a crise não existisse e sempre foi a culpada por uma série de comportamentos que nem sempre se justificaram”, disse ao considerar natural esse tipo de comportamento. |
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