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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho assumiu o cargo de vice-presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), em evento bastante concorrido na capital paulista, quando o empresário Alencar Burti tomou posse para a nova gestão, visando o biênio 2009 - 2011 à frente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). O prefeito Gilberto Kassab, secretários estaduais e municipais, além de lideranças empresariais, estiveram presentes à cerimônia. “Foi um encontro importante, com as principais lideranças do País”, disse Sérgio Lopes Sobrinho que foi saudado pela Desembargadora Maria Tereza do Amaral, no evento paulistano. Alencar Burti destacou em seu pronunciamento que as entidades que dirigirá pelos próximos dois anos terão o desafio de aglutinar o empresariado em torno de uma causa comum, que é a superação da crise na economia mundial. Os meios para se chegar a esse objetivos estão sendo criados. Como exemplo, ele aponta que a ACSP estruturou novos conselhos, entre eles um forte conselho tributário, que se propõe a debater propostas de desoneração tributária, medida fundamental para dar fôlego ao empresário em meio a turbulência econômica. Outra medida destacada pelo presidente é a ampliação da abrangência das distritais, que estarão ainda mais presentes nos extremos da cidade de São Paulo para atender as necessidades específicas dos empreendedores das mais diversas regiões. Para o dirigente paulista o empresário precisa saber que ele tem esse papel de liderança, com a responsabilidade de contribuir para amenizar o problema. “Um bom começo é ver a crise com otimismo, claro que sem perder a noção da realidade”, falou Alencar Burti. “Esse também é o momento de os empresários unirem forças. É a hora de enxergar o concorrente como um parceiro”, exemplificou ao reforçar o pensamento de que um dos principais desafios da Facesp será o de aglutinar os empresários, estimulando o associativismo. “Outro embate será o de evitar o aumento do desemprego, porque aquele trabalhador que perde o emprego entra em um ciclo de degradação pessoal e acaba por piorar o cenário de crise”, falou. Para reconquistar a confiança do consumidor é preciso, antes de qualquer outra coisa, ouvi-lo, segundo Alencar Burti. “Ouvir o consumidor parece algo óbvio, mas muitas vezes é desprezado por causa da rotina”, disse ao destacar o trabalho de estruturação de um forte conselho tributário, do conselho de câmaras e do político. “A proposta é oferecer toda a base de sustentação para estimular o empreendedorismo”, anunciou. “Em uma crise, o empreendedor leva vantagem, pois tem o privilégio de poder ousar”, comentou. |
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