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Comerciantes associados da Associação Comercial e Empresarial da cidade de Pompéia estiveram reunidos no salão principal da entidade, para acompanharem a apresentação do coordenador do Procon da cidade de Assis, Paulo Martiolli, que durante 120 minutos explicou detalhes sobre o Código de Defesa do Consumidor, destacando os direitos e deveres do comerciante e do consumidor. “Foi um evento importante, bem explicativo e de grande importância para os empresários”, disse o presidente da ACE de Pompéia, Alair Mendes Fragoso, que considera fundamental para o desenvolvimento do comércio em geral, este tipo de evento explicativo. Em virtude de ser um assunto polêmico, confuso e de grande embate entre comerciantes e consumidores, foram várias as questões abordadas pelo palestrante a pedido dos comerciantes que participaram do encontro, principalmente quanto a utilização e recebimento de cheques, os direitos do consumidor e principalmente detalhes sobre a troca de mercadorias. “Os participantes interagiram muito no encontro, aproveitando bastante para o esclarecimento de dúvidas e experiências pessoais”, disse a gerente administrativa da associação comercial, Valdenice Aparecida Lacerda Valderramas, que estuda a possibilidade de organizar novo encontro neste sentido, diante da grande procura entre os comerciantes. A unidade do Procon no município de Pompéia é representado pela coordenadora Ana Ligia Alves, que segundo o presidente da ACE de Pompéia, tem uma atuação simpática entre consumidores e comerciantes, com ótimos resultados para a comunidade em geral. “Considero de fundamental importância a boa maneira como reclamantes e reclamados são tratos pelo Procon de Pompéia”, disse Alair Mendes Fragoso que tem mantido contato com a unidade local, no sentido de ajudar no esclarecimento de algum problema junto aos associados da entidade. Ö Procon é um bom parceiro e sempre nos ajudou a encontrar a melhor maneira de resolver os problemas existentes”, disse o presidente da ACE de Pompéia. Na exposição que fez, Paulo Matiolli enfatizou muito a importância de se ter documentos que comprovem toda e qualquer negociação. “Acordo verbal não tem validade alguma”, enfatizou por diversas vezes ao estimular os comerciantes participantes a quebra de paradigmas. Alertou também que um produto vendido e que apresenta defeito num prazo de 30 dias, deve ser encaminhado para a assistência técnica para reparo, ao invés de ser trocado por outro, como exigem alguns consumidores. Sobre a aceitação de cheques, que os empresários não são obrigados a aceitar cheques, desde que fique claro em avisos escritos no estabelecimento comercial. |
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