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Dirigentes da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), do Serviço Brasileiro de Apoio as micro e pequenas empresas de São Paulo (Sebrae-SP) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-SP), estiveram reunidos na sede da associação comercial para a demonstração dos resultados obtidos de uma pesquisa realizada junto ao empresariado, cuja a finalidade foi a de verificar as potencialidades de diversos segmentos comerciais da cidade de Marília. Foram ouvidos 170 empresários que aderiram ao Projeto Impacto, quando nos meses de outubro e novembro eles responderam um questionário específico. “Foi um trabalho dividido em três fases”, lembrou o presidente da Acim, Sérgio Lopes Sobrinho. As três etapas foram dividas nos Módulos: 1 – Diagnóstico tecnológico; 2 – Cliente Oculto; 3 – Consultoria, apoio técnico e levantamento de necessidades. “O diagnóstico tecnológico e o atendimento percebido nas empresas representaram subsídios para o levantamento das necessidades locais com foco nas tomadas de decisão”, disse o gerente do Escritório Regional do Sebrae em Marília, Fábio Ravazi Gerlach. “Primeiramente buscou-se estabelecer o diagnóstico tecnológico das empresas envolvidas e foi usado, como instrumento de pesquisa, o formulário e, como sujeito, o gestor da empresa comercial”, explicou o gerente da unidade do Senac em Marília, Hassao Matsuno. Os segmentos de atividade comercial que participaram da pesquisa foram: Autopeças, confecção, construção, distribuidora de alimentos, farmácia/perfumaria, informática/tecnologia, móveis e utensílios, presentes, serviços entre outras. “O ramo de confecção foi a que mais participou com 22%”, disse Sérgio Lopes Sobrinho ao observar os detalhes dos resultados apresentados. Os principais produtos avaliados foram: óptica, tintas/pisos, roupas e móveis em geral. “Foram citados bicicletas, brinquedos, calçados, eletroeletrônicos, papelaria, parafusos entre outros produtos pesquisados”, apontou Fábio Ravazi Gerlach ao observar os 26 itens que apareceram na pesquisa realizada. “O modelo de gestão predominante é o familiar”, acusou Hassao Matsuno ao verificar que 79% das empresas sinalizaram desta forma, tendo 86% com decisões tomadas de forma centralizada. Na pesquisa desenvolvida existem questões respondidas como: Código de Defesa do Consumidor, Informatização, Dias de maior movimento, Formas de Gestão Financeira, Serviço de Consultas, Programa de Qualidade, Segmento de mercado, Segmento de Público, Ações de Comunicação, Pós-Venda, Responsabilidade Social, Postura do vendedor, dentre outras situações apresentadas para os empresários que responderam o questionário. “O resultado globalizado ressalta que Marília realmente é um pólo regional de consumo e que atrai muitas pessoas da região”, disse Sérgio Lopes Sobrinho que passa a ter documentos deste tipo de comprovação. “A pesquisa será importante, pois aponta os erros e acertos dos comerciantes”, falou ao demonstrar satisfação com os resultados. |
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