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Os comerciantes marilienses a partir do dia 15 de junho, segunda-feira, passam a contar com mais 10 minutos para consultarem o banco de dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim). Desta forma o lojista poderá consultar o serviço até as 18h10, através das atendentes. “O atendimento é exclusivo através do nosso call Center”, disse o responsável pelo SCPC da Acim, Subhi Ahmad Khalil Abu Khalil ao apontar a utilização de um dos sistemas de acesso à informação. “As lojas fecham às 18 horas, e por mais 10 minutos será possível consultar o banco de dados pela atendente”, explicou ao lembrar principalmente dos horários especiais de atendimento das lojas do comércio de Marília decididos na Assembléia Geral Extraordinária no ano que vem. Este aumento no horário de atendimento aos comerciantes é uma das alternativas que os associados encontram na Acim. Existe atendimento 24 horas, via Internet, e também através do terminal URA (Unidade de Resposta Audível), através do número telefônico: 14 3402.3304, na central de atendimento automática. “Este horário até as 18h10 é apenas para aqueles que utilizam a consulta via telefone, ao manter contato com as atendentes”, explicou o presidente da Acim, Sérgio Lopes Sobrinho, que foi favorável a extensão do horário para melhor atender os lojistas que se preocupam com o fechamento da loja às 18 horas, e normalmente fica a verificação de algum crediário para o final do expediente. O coordenador do SCPC da Acim chama a atenção dos lojistas para a diferença nas senhas de acesso pelo URA e do Call Center, que não são iguais. “São sistemas diferentes de informação”, justificou Subhi Ahmad Khalil Abu Khalil ao orientar os comerciantes associados para que se informe com as atendentes, bem como procurar o manual de procedimentos disponível na sede da entidade, ou até mesmo fazendo download no site da Acim: www.acim.org.br. VAREJO - Pelo segundo mês consecutivo, empresários do setor varejista no Estado de São Paulo se mostram mais confiantes em relação à condução da economia nacional e também com os rumos de seus próprios negócios. O sentimento é de que maio marcou a cristalização da retomada do crescimento econômico depois da depressão provocada pela crise financeira internacional, que se intensificou após a quebra do banco de investimentos norte-americano Lehman Brothers em meados de setembro de 2008. Traduzidos em números, de abril para maio esses sentimentos cresceram 1,8% dentro de uma escala de zero a 200 pontos, subindo de 102,00 para 103,88 pontos. Em abril, as expectativas dos empresários haviam crescido 3% na série com ajuste sazonal. Na comparação com igual mês do ano passado, contudo, o Ifecap ainda apresenta queda de 16,9%. |
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