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Segundo pesquisa desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) dez atividades do varejo brasileiro analisadas mensalmente, apresentaram na média, crescimento de 0,8% no volume de vendas entre abril e maio deste ano. “Isto demonstra que a tão falada crise já mostra sinais de enfraquecimento”, disse o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, que sempre defendeu a retomada das atividades comerciais nos momentos mais delicados da crise mundial. “Não existe outro remédio a não trabalhar mais para superar qualquer crise”, disse ao notar que o índice positivo de 0,8% interrompeu uma sequência de dois meses de queda nas vendas, de -0,1% entre março e abril e de -0,5% entre fevereiro e março, na base com ajuste sazonal. Neste material divulgado pelo IBGE mostra que a receita nominal (incluída a inflação) também aumentou 0,8% na passagem de abril para maio. A receita havia apresentado recuperações de 0,1% em março diante de fevereiro e 0,2% em abril com a de março. “Não tenho dúvidas de que as reduções no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ajudaram na recuperação do mercado de veículos, em maio, principalmente”, disse o presidente, animado com os dados positivos do comércio. Os incentivos de redução de imposto não apresentaram o mesmo resultado para a linha branca. Incluída nos setores de móveis e eletrodomésticos, essas vendas cresceram só 0,1% em maio ante abril, variação melhor, entretanto, que a queda de 1,1% registrada em abril e de 2,4% em março, sobre os respectivos meses anteriores. De acordo com a pesquisa em relação a maio de 2008, sete dos dez setores registraram crescimento no volume de vendas. Além dos carros e motos, cresceram 6,7% as vendas de hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 3,7%, as de combustíveis e lubrificantes; 2,9%, outros artigos de uso pessoal e doméstico; 2,2%, livros, jornais, revistas e papelaria; 1,7%, tecidos, vestuário e calçados; 0,8% artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos e 0,1% móveis e eletrodomésticos. No entanto, apresentaram queda de 11,6%, na mesma base de comparação, equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; de 2,3%, tecidos, vestuário e calçados; e de 8,2%, materiais de construção. O setor de veículos teve grande peso no resultado geral do varejo em maio em relação a igual mês de 2008 – as vendas cresceram 4%. Nos cinco primeiros meses de 2009, a alta acumulada chegou a 4,4%; e nos 12 meses até maio, a 6,5%. |
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