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O presidente do Sindicato Rural de Marília, Yoshimi Shintaku, está informando os proprietários rurais da existência a partir desta safra, do selo de identificação de produtos com produção através da Agricultura Familiar. Segundo o dirigente os alimentos produzidos por agricultores familiares chegarão ao consumidor identificados com o Selo da Agricultura Familiar, instituído durante o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2009/2010. “Será uma forma de mostrar como é grande o envolvimento das famílias do homem do campo na produção agrícola”, disse o dirigente ao tomar conhecimento sobre este novo comportamento na sociedade brasileira. Por meio de portaria assinada pelo ministro Guilherme Cassel, o Selo será concedido, pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a partir da adesão voluntária dos produtores. “Além de valorizar a produção agrícola familiar, o Selo permitirá que o consumidor tenha acesso a alimentos de qualidade produzidos em um meio rural mais justo e por meio de uma produção sustentável”, afirmou o ministro em nota divulgada aos setores agrícola do Brasil. O Selo da Agricultura Familiar terá validade de cinco anos e será concedido para a identificação de produtos como verduras, legumes, polpas de frutas e laticínios, entre outros. Além de garantir mais informações e segurança alimentar ao consumidor, o Selo deverá estimular a economia nacional a partir da ampliação da comercialização de produtos da agricultura familiar. De 2002 até este ano, os recursos financeiros para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) aumentaram 531%, passando de R$ 2,38 bilhões para R$ 15 bi. “O governo trabalhou para promover o fortalecimento social do Pronaf. Agora, o objetivo é aprimorá-lo economicamente por meio de instrumentos como o Selo da Agricultura Familiar”, destaca o diretor do Departamento de Geração de Renda e Agregação de Valor da Secretaria de Agricultura Familiar (SAF) do MDA, Arnoldo de Campos, ao explicar sobre o selo. “Sem dúvida a Agricultura Familiar promove empregos e o selo será um diferencial na relação com os consumidores”, acredita Yoshimi Shintaku. O principal critério para adesão ao Selo estabelece que 51% da principal matéria-prima do produto tenha origem na agricultura familiar, setor que responde por 70% dos alimentos que chegam diariamente à mesa dos brasileiros. “Os agricultores com Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) também terão direito automático ao Selo”, acrescentou o secretário executivo do Sindicato Rural de Marília, Luiz Arnaldo Cunha de Azevedo. |
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