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Com o Posto de Atendimento ao Empreendedor de Pompéia, as duas entidades estão investindo na união dos empresários que estão despontando no setor. “Empreendedor é aquele empresário arrojado, ativo que busca alternativas para crescer com o negócio próprio”, disse o gerente do Escritório Regional do Sebrae em Marília, Fábio Ravazi Gerlach, parceiro da ACE de Pompéia em diversas ações voltadas aos comerciantes da cidade no centro-oeste do interior do Estado de São Paulo. “Por ser importante na cadeia produtiva, esta data não pode passar em branco”, acrescentou o dirigente do Sebrae.
Na opinião do presidente da ACE de Pompéia, a cidade vive um momento muito especial e crescente nesta área. São muitas as empresas que estão surgindo no município e com mentalidade de vanguarda. “As pessoas buscam conhecimento específico, querem crescer e mostram entusiasmo na oferta de produtos ou serviço com qualidade”, disse o dirigente que também é da opinião de que a data não deve passar em branco, em virtude da grande importância que o empreendedor tem, para o desenvolvimento de um município. “O potencial de uma cidade é medido pela força das empresas que existem”, disse ao considerar a cidade de Pompéia forte neste sentido. “Temos um comércio forte e sustentável, e um setor industrial crescente em qualidade e diversificação”, falou.
Para participar do encontro na manhã desta quinta-feira, dia primeiro, o empresário deve manter contato pelo telefone (14) 3452- 1288, para confirmar presença. “A idéia é reunirmos um bom número de pessoas empreendedoras e que possamos homenageá-los neste dia importante para a classe comercial”, disse a gerente administrativa da ACE de Pompéia, Valdenice Aparecida Lacerda Valderramas.
MICROEMPREENDEDOR - Para aderir ao MEI, o faturamento do empreendedor deve ser de até R$ 36 mil por ano, pode ter até um empregado e não deve ter outra empresa ou ser sócio ou administrador de um estabelecimento. Existem mais de 170 ocupações cadastradas como costureiras, sapateiros, manicures e encanadores que atuam na economia informal e, atualmente, não pagam tributos nem têm benefícios previdenciários. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), de 2007, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Estado, o setor de comércio e reparação concentra a maior parte de informais (28%), seguido dos setores de serviços (26%), construção civil (17%) e indústria de transformação (15%). No setor agrícola, a participação de informais é de apenas 4%.
