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A Santa Casa de Marília está participando do Acute Coronary Events – a Multinational Survey of Current Management Strategies Registry (Eventos Coronarianos Agudos – Estudo Epidemiológico Multinacional das Atuais Estratégias de Tratamento), também conhecido como Access Registry. Trata-se de um estudo científico em desenvolvimento em sete países da América Latina (Argentina, Brasil, Colômbia, Guatemala, México, República Dominicana e Venezuela), cinco do continente africano (África do Sul, Egito, Marrocos, Nigéria e Tunísia) e quatro do Oriente Médio (Arábia Saudita, Emirados Árabes, Irã e Líbano). “No Brasil, a Santa Casa de Marília é um dos centros de estudos”, anunciou o provedor do hospital, o empresário Milton Tédde ao divulgar a conquista. O médico cardiologista Benito Garbelini Junior é o responsável pelo estudo que visa avaliar a consciência sobre o risco cardiovascular em pacientes com Síndrome Coronariana Aguda (SCA), além de otimizar o uso de antitrombóticos e antiplaquetários neste tipo de pacientes. “Foram 25 centros de estudos no Brasil, sendo a Santa Casa um deles”, explicou o médico especialista, ao apontar o trabalho em 16 países, num universo de 12 mil pacientes. “O resultado deste trabalho será uma publicação de um modelo de cuidados médicos para tratamento de pacientes com a Síndrome Coronariana Aguda”, disse Benito Garbelini Júnior que já fez o trabalho de monitoramento numa parceria com o setor de Hemodinâmica da Santa Casa de Marília. Segundo o médico cardiologista existem poucos dados disponíveis na região intercontinental para avaliação dos fatores de risco e tratamento dos pacientes portadores do SCA. “O resultado deste estudo vai avaliar a estratificação de risco, o tratamento atual e os desfechos após um ano em pacientes com a síndrome”, explicou ao citar três preocupações: angina instável, infarto do miocárdio sem e com elevação do segmento ST. “Além disso, será possível avaliar o impacto sócio-econômico no tratamento como renda, seguro saúde, nível educacional, localização, entre outras informações”, disse. Benito Garbelini Júnior vem coletando estes dados há 1,5 ano, através do registro de ocorrência e entrevista com pacientes. Primeiro era desenvolvido um questionário investigatório, depois foram as visitas aos pacientes internados e aqueles que receberam alta. “Durante um ano monitoramos as condições de cada paciente”, relembrou o médico que encerrou o estudo em julho e agora finaliza as próprias observações. Este estudo conta com especialistas como: Gilles Montalescot (França), Mohamed Sobhy (Egito), Norka Antepara (Venezuela), Samir Alam (Líbano), Álvaro Nicolau (Brasil) e Carlos Martinez Sanches (México). |
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