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A gerente administrativa da Associação Comercial e Empresarial da cidade de Pompéia, Valdenice Aparecida Lacerda Valderramas, está alertando os comerciantes associados para que tomem muito cuidado com telefonemas perigosos, quando bandidos telefonam para determinada pessoa pedindo uma série de informações pessoais e sobre o cartão de crédito, se passando por funcionário de uma operadora de cartão de crédito. “Muitos comerciantes reclamaram deste tipo de situação”, alegou a dirigente da ACE de Pompéia, preocupada com o número elevado de pessoas reclamando sobre o mesmo assunto. “O golpe talvez seja antigo, mas muitas pessoas falam de casos semelhantes”, disse. Normalmente o golpista telefona na casa da pessoa e pede para que a pessoa confirme alguns dados, que normalmente são fáceis de serem conseguidos por serem comuns. Quando chega na hora dos dados pessoais, a pessoa arruma uma desculpa ou diz um número errado e pede para atualizar ou corrigir o cadastro fajuto. “O pior é quando o golpista pede os números impressos no cartão”, lamentou Valdenice Aparecida Lacerda Valderramas, pois este é objetivo do golpista. “Ele quer o número do cartão e o número de segurança”, avisou. “Qualquer informação pessoal, da empresa e muito menos de cartão não deve ser falada ao telefone”, ensinou ao sugerir que ao receber qualquer telefonema neste sentido, ou desligue ou anote o número se houver identificador de chamadas. “Se alguém de qualquer operadora ligar pergunte como é possível ter certeza e nunca diga qualquer informação pessoal”, frisou. O fato do golpista ter os números do cartão e principalmente o número de segurança, qualquer compra pode ser feita via Internet, principalmente. Ao utilizar o cartão de crédito, nunca o perca de vista e nunca entregue à desconhecidos. “Toda vez que for utilizar o cartão de crédito fique presente e não deixe o operador fazer qualquer ação diferente do que utilizar na máquina de crédito”, explicou Valdenice Aparecida Lacerda Valderramas, que mesmo assim, lembra dos fraudadores de máquina. “Na verdade é preciso desconfiar sempre”, sugeriu. Outra orientação da gerente administrativa da ACE de Pompéia é de perguntar o número do telefone da operadora do cartão de crédito e dizer que você mesmo fará a ligação. “Certamente o golpista não terá coragem de passar um número”, acredita Valdenice Aparecida Lacerda Valderramas. “E se passar ficará registrado e será possível a Polícia iniciar uma investigação a partir deste ponto”, comentou. “Do contrário, ou seja, depois que caiu no golpe, é complicado desfazer a compra feita pelo bandido”, lamentou. |
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