Título: Provedor da Santa Casa faz reflexão sobre a profissão
 
Milton Tédde é provedor da Santa Casa de Marília, e valoriza a profissão de médico
 
O provedor da Santa Casa de Marília, o empresário Milton Tédde, considera o dia 18 de outubro, Dia do Médico, como um dia marcante para a reflexão sobre a importância e a valorização dessa profissão. Segundo ele a data é muito importante, pois a atividade médica é fundamental na busca por uma qualidade de vida melhor. “Foram poucas as vezes que precisei de um médico, mas quando precisei ele foi vital”, reconheceu o dirigente da Santa Casa de Marília que hoje se relaciona com aproximadamente 350 médicos que formam o Corpo Clínico do hospital mariliense.

Como dirigente de um dos maiores complexos hospitalares do centro-oeste paulista, Milton Tédde observa no profissional médico um dos parceiros mais importantes na reestruturação que promoveu na Santa Casa. “Procuro relacionar-me em harmonia com os médicos, visando oferecer a eles um bom ambiente de trabalho”, disse o provedor que considera necessário ao profissional médico ter habilidade para bordar os diversos tipos de pacientes que existem. “O médico deve enxergar o paciente com compaixão”, comentou ao admitir ser o profissional da medicina uma pessoa especial.

Na opinião do dirigente mariliense, no momento da dor o médico se transforma em confidente do paciente, ouvindo os problemas físicos e emocionais. “Não se trata apenas da dor física, e também da dor psicológica”, comentou. “A palavra de um médico sempre tem um peso fundamental na vida das pessoas”, afirmou. “Quando um médico fala, quase nunca alguém duvida”, afirmou ao notar nos médicos pessoas com alto grau de conhecimento específico para a valorização da vida. “Em 1996 precisei muito dos serviços de um médico, e graças a iniciativa própria dele, e o interesse dele pela preservação da minha vida, fui salvo por causa da atitude desse médico”, recordou Milton Tédde que está com 72 anos de idade.

Para que um médico possa demonstrar segurança no que fala e faz, segundo Milton Tédde, é preciso que o profissional seja devidamente recompensado pelo sacrifício, esforço, dedicação e muitas vezes pelo tempo dedicado às outras pessoas. “Qualquer valor mensurável é pouco, perto do que um bom médico proporciona para uma pessoa, e indiretamente a uma família inteira”, falou ao considerar esta profissão como sendo um comportamento em favor da humanidade. “O bom médico enxerga o paciente como um semelhante em dificuldades”, disse. “Com um olhar mais humanizado ele é capaz de aliviar qualquer doença”, falou. “Seja uma doença aguda, física ou psíquica, mas a tranqüilidade, segurança e conhecimento prático do médico farão com que o tratamento deste paciente seja rápido e suportável”, garantiu.