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O novo horário de verão iniciado neste final de semana em alguns estados do Brasil, agradou a maioria dos comerciantes da cidade de Marília, segundo o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, que considera interessante o novo horário, em virtude de que o final do dia ficou prolongado. “Com o prolongamento de mais uma hora, 18 horas ainda é claro”, disse o dirigente que observa esta condição favorável para consumidores, comerciantes e comerciários. “Com o final do dia claro passa haver mais segurança, mais disposição e certamente um estado de conforto melhor”, acredita o dirigente. A expectativa do presidente da Acim é compartilhada com a a opinião do presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun, que também tem uma avaliação positiva da medida. O dirigente paulistano explica que o horário permite que os trabalhadores saiam mais cedo das empresas, criando uma condição mais agradável. A Alshop não mediu o impacto da iniciativa na circulação do público nos shoppings no País, mas os lojistas são unânimes: as vendas crescem durante o período. “É uma tendência, pois consumidores sempre aproveitam estas oportunidades”, disse o presidente da Acim que não acredita na extensão do horário de funcionamento das lojas por causa do horário de verão. “O ritmo do dia-a-dia não muda”, falou. De acordo com Ministério de Minas e Energia, a alteração de horário é adotada nesta época em função do aumento de demanda que resulta da chegada do calor e do crescimento da produção industrial para atender as festas de Natal e Ano Novo. Ela vale para os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Segundo o ministério, a expectativa dos técnicos é de redução de 4,4% no consumo de energia nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, cerca de 1.780 MW, ou o equivalente ao abastecimento de uma cidade de 5 milhões de habitantes. Na região Sul, a estimativa é de diminuição de 4,5% (cerca de 490 MW). Economia suficiente para abastecer um município de 1,5 milhão de pessoas. Nos últimos dez anos, a adoção do horário de verão contribuiu para uma retração média de 4,7% na demanda por energia no horário de pico de consumo entre 18 horas e 21 horas. Com isso, as usinas deixaram de gerar cerca de 2 mil megawatts a cada ano, o que equivale a 65% da demanda do município do Rio de Janeiro ou 85% da demanda de Curitiba. |
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