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O presidente do Sindicato Rural de Marília, Yoshimi Shintaku, tomou conhecimento das ações desenvolvidas pela Comissão Nacional de Assuntos da pequena Propriedade da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que esteve reunida recentemente quando definiu as principais ações para beneficiar o produtor rural em 2010. Entre as prioridades para o próximo ano estão: a redução da taxa de juros dos financiamentos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf); a viabilização de programas de habitação no meio rural; e de convênios para os cadastros de segurados especiais rurais na previdência social. Segundo o dirigente mariliense são promessas importantes e que são almejadas por grande parte dos proprietários rurais, principalmente aqueles que são considerados como micro e pequenos produtores. “A redução da taxa de juros do Pronaf já seria um ganho relativo aos ruralistas pequenos”, ressaltou Yoshimi Shintaku que sempre defendeu a diminuição das taxas de juros, um maior cuidado com os proprietários rurais com linhas de financiamento diferenciadas do mercado financeiro. “É preciso entender que proprietário rural depende da natureza e necessita de incentivo”, defendeu o dirigente. A promessa de uma maior articulação junto ao governo para concretizar essas ações pretendidas pela comissão, não podem ficar somente no desejo, segundo Shintaku. “É preciso ação”, disse o presidente do Sindicato Rural de Marília que sempre considerou o Governo Federal, principalmente, inoperante junto a classe agrícola. “O Governo prefere dar mais atenção para a indústria, comércio e serviços esquecendo-se da agricultura que é a base de toda a economia”, falou o ruralista de Marília. SIMPLES RURAL – Para ampliar na prática e fazer com que os benefícios da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06) sejam percebidos e usufruídos pelo setor envolvido na atividade ruralista, integrantes do Sebrae, do governo federal, entidades empresariais rurais e parlamentares começaram a debater, a criação do Simples Rural, que poderá explorar questões como o uso melhor do Simples Nacional, que reduz tributação e unifica a arrecadação de seis tributos federais (IRPJ, CSLL, IPI, PIS, Cofins e INSS patronal) mais o ICMS estadual e o ISS municipal. De acordo com o Sebrae, atualmente empreendimentos rurais podem optar pelo Simples Nacional, desde que sejam pessoas jurídicas - tenham CNPJ. Por outro lado, subsídios técnicos apresentados na reunião realizada por representantes de diversos setores, foram apresentados como proposta de tornar o sistema ainda mais vantajoso e atrativo para o setor. |
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