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De 9 a 23 de dezembro as lojas estão programadas para funcionamento das 9 às 22 horas, enquanto que domingo, dia 20, foi o único do mês em que as lojas abriram das 9 às 17 horas. Os três primeiros sábados de dezembro (dias 5, 12 e 19) as lojas programaram funcionamento normal, como acontecem em todos os meses das 9 às 17 horas, ficando o dia 26 fechado, por causa do Natal. Dia 31, quinta-feira, as lojas funcionarão em caráter especial das 9 às 17 horas.
Para o presidente da Acim é de fundamental importância que o consumidor local e regional saibam dos horários de funcionamento, como forma de poderem se programar para visitarem as lojas. “Mas os lojistas devem intensificar a informação nas propagandas que fazem”, ressaltou o dirigente que também está investindo na mídia no sentido de informar os horários de funcionamento das lojas marilienses. “Marília por ser pólo regional de consumo deve receber centenas de pessoas das cidades vizinhas”, acredita o dirigente que tem conversado com comerciantes associados da entidade e ouvido bons comentários sobre a movimentação de consumidores pelas ruas da cidade.
No pensamento do dirigente da Acim, é compromisso da entidade chamar os consumidores: local e regional, para que visitem as lojas da cidade, estejam elas nas ruas centrais, dos bairros ou em shoppings. “Atrair os consumidores para dentro das lojas é a disputa de cada lojista”, comentou o dirigente que acredita num comércio diversificado, atrativo, alternativo e de fácil acesso. “Não tenho dúvida alguma de que no comércio de Marília é possível encontrar produtos dos mais diversos, com preços competitivos e com atendimento diferenciado”, falou o presidente da Acim.
Para este ano de 2009 a expectativa no volume de vendas no comércio de Marília pelo presidente da Acim é de 7%, ao mesmo período do ano passado. Segundo ele, é possível que atinja os 10% em razão do poder aquisitivo da maior camada da população ser um pouco mais elevado que 2008. “O pensamento é que este Natal haja aumento no volume de vendas, bem como aumento no valor unitário dos presentes”, disse o dirigente que não acredita ser o Natal das lembrancinhas. “A qualidade dos presentes este ano deve melhorar”, disse Sérgio Lopes Sobrinho.
