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Apesar das dificuldades que os proprietários rurais tiveram no ano de 2009, o resultado final dos preços agrícolas teve crescimento de 12,04%, segundo o Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos (IqPR) pela Agropecuária Paulista que encerrou o mês de dezembro com ligeira alta de 0,37%, segundo o Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. O índice de produtos de origem animal apresentou variação positiva de 0,64%, superior à do índice geral. Já o índice de produtos vegetais subiu – 0,27% que o índice geral. “Tudo isso resultou na elevação dos preços”, definiu o presidente do Sindicato Rural de Marília, Yoshimi Shintaku. No acumulado de 2009, o índice geral subiu 12,04% e o índice de produtos vegetais apresentou evolução positiva de 19,50%, enquanto o índice de produtos animais terminou o ano com variação negativa de 5,49%. As altas mais expressivas em dezembro ocorreram nos preços da laranja para indústria (12,40%), dos ovos (11,46%), da carne de frango (7,61%), da laranja para mesa (5,38%) e do algodão (4,10%). “No caso das laranjas a entrada do verão faz com que a procura seja maior, elevando o consumo de sucos”, disse o dirigente sobre o impacto na recuperação das cotações. As quedas mais expressivas foram observadas nos preços da batata (39,85%), da banana nanica (36,08%), do feijão (20,57%), do tomate de mesa (17,89%), do amendoim (11,51%) e dos leites tipo B (5,88%) e tipo C (5,52%). “A banana leva vantagem com a primavera quente e excepcionalmente úmida favorecendo a formação dos cachos, aumentando a oferta do produto”, comentou o dirigente local. FALSIFICADORES - As apreensões de agrotóxicos ilegais atingiram 22,1 toneladas em 2009 em todo o Brasil, conforme o Sindicato Nacional da Indústria para Defesa Agrícola (Sindag), que reúne os dados dos órgãos de fiscalização. Houve crescimento de 5% em relação ao ano anterior, índice considerado pequeno. Ao verificar os produtos apreendidos, no entanto, o setor entrou em alerta por haver um crescimento expressivo nas falsificações. A participação dos falsificados no total das apreensões saltou de 5% (2008) para 40% (2009). A fiscalização vem sendo sistematizada desde 2004, quando a entrada de grande quantidade de soja transgênica pelo Rio Grande do Sul mostrou a fragilidade do setor. As principais portas de chegada dos insumos ilegais são Paraguai e Uruguai, segundo o Sindag. O Paraná é considerado um dos estados mais problemáticos, por sua posição geográfica e pela liderança na produção agrícola. |
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