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A classe com maior confiança é a “C”, cujo índice passou de 156 para 161 de dezembro para janeiro. Depois, vêm as classes: “A” e “B”, com queda de 1 ponto (de 142 para 141), e “D” e “E”, que subiram 3 pontos, de 136 para 139. “Considero este detalhe importante, pois, muitos comerciantes devem reavaliar o público que estão atendendo e buscar meios de aproximação”, disse o vice-presidente da Acim que observação elevação destes dados, relacionado a confiança em relação ao emprego que subiu de 39% em dezembro para 41% dos entrevistados em janeiro. “Otimismo para comprar, é diretamente ligado ao otimismo em ter uma renda melhor”, frisou.
Segundo o levantamento, o número de entrevistados que se sentem seguros em comprar eletrodomésticos é de 43% ante 44% em dezembro (mês de Natal). Os menos seguros para comprar são 32% - alta de um ponto. Sobre o futuro da economia, 49% acham que ela ficará mais forte (ante 50% em dezembro), contra 11% que consideram que ficará mais fraca - mesma porcentagem de dezembro. A porcentagem de consumidores que consideram que a situação financeira pessoal vai melhorar nos próximos seis meses subiu dois pontos porcentuais em janeiro e ficou em 65% - enquanto 9% continuam achando que pode ficar pior, ante 8% em dezembro.
Na opinião do presidente da ACSP, Alencar Burti, atual presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo, a demonstração da pesquisa é que o ano de 2010 promete ser um dos melhores para o comércio varejista. “Todos os indicadores e pesquisas demonstram que, efetivamente, 2010 pode ser o ano de crescimento tão esperado pelo governo e sociedade”, falou o dirigente paulistano ao analisar a pesquisa, também. “Mas isso vai depender também do comportamento dos consumidores, dos empreendedores e, sobretudo, dos governantes para que não nos levem à via fácil da inflação”, recomendou o presidente da ACSP, Alencar Burti.
