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No ano de 2009 o mês de maio somou 41.562 consultas somente sobre a emissão de cheques nas lojas da cidade, diante dos 45.253 consultas realizadas neste ano com o mesmo propósito de saber quais as reais condições do correntista consumidor. O mês de fevereiro, até então, era o mês com elevação maior: 8,67. Na seqüência foi o mês de março com 7,03% diante dos 3,43 de janeiro. O mês de abril foi o único que apresentou queda no número de consultas, com negativo 0,38%. A média anual está em 5,50% a elevação nas consultas ao SCPC da Acim sobre os cheques.
Para o presidente da Acim, Sérgio Lopes Sobrinho, a utilização do cheque ainda é bastante forte no comércio em geral, no entanto, os comerciantes precisam ter um sistema de proteção ao crédito. “Quando um lojista recebe um cheque ele tem que consultar o SCPC da Acim, para ter segurança em receber aquele documento que tem que ser de uma pessoa idônea”, disse o dirigente ao afirmar que a consulta não é sobre o saldo bancário e sim se o correntista consumidor é um bom pagador. “O fato do comerciante consultar em nada lhe dá segurança de que o cheque será descontado”, afirmou. “Pode acontecer da pessoa emitir um cheque, ter um problema, e os cheques voltarem sem fundos”, falou. “No entanto, ao consultar o lojista tem a certeza de que não se trata de um cheque roubado, furtado ou adulterado”,
frisou. “Nestes casos é certeza de prejuízo”, afirmou.
Na média anual o número de consultas sobre os cheques até o mês de maio cresceu 5,50%, tendo 206.811 consultas realizadas no mês de maio deste ano, diante de 196.022 consultas efetuadas no mês de maio do ano passado. “As consultas apontam as vendas no crediário”, afirmou Subhi Ahmad Khalil Abu Khalil ao enfatizar que número de consultas não reflete em volume de vendas. “Existem as vendas através dos cartões de crédito, débito e de benefícios, além do pagamento a vista”, disse ao ser da opinião de que as vendas eletrônicas crescem vertiginosamente. “As consultas ao SCPC da Acim refletem a precaução do lojista na hora de vender pelo crediário”, explicou o coordenador. “Venda segura é sinônimo de crescimento”, comparou.
