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Reunião realizada no gabinete do prefeito de Marília, Mário Bulgareli, com representantes da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), Aeroclube de Marília, Promotoria Pública e Secretaria Municipal da Indústria e Comércio, traçou os próximos passos que o grupo mariliense realizará visando a modernização ao aeroporto da cidade de Marília, para atrair empresas aéreas e aumentar a demanda de passageiros. “Precisamos criar uma ação que venha a consolidar investimentos públicos e privados no nosso aeroporto”, disse o presidente da Acim, Sérgio Lopes Sobrinho ao participar da reunião e entender que haverá a necessidade de um trabalho político e de investimentos para as melhorias necessárias no aeroporto local. Com as presenças do superintendente do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), Sérgio Augusto de Arruda Camargo, juntamente com o diretor engenheiro, Jamil Abukater e do diretor de operações, José Mauro de Figueiredo Garcia, o encontro foi considerado como esclarecedor e principalmente informativo quanto as reais condições e necessidades de melhorias nas instalações do aeroporto local, para receber aeronaves de grande porte. “A pista não é o problema”, garantiu Sérgio Augusto de Arruda Camargo, que repetiu diversas vezes de que a pista atual tem tamanho, largura e compactação ideais para receber qualquer aeronave. “O Daesp tem intenções de investir no aeroporto da cidade em melhorias na pista e no pátio terminal a partir de 2014”, falou ao admitir antecipar esta intenção se houver a necessidade. “É uma questão de prioridades”, disse. Os dois problemas apontados pelos especialistas sobre o aeroporto local se devem a necessidade de se ter uma área paralela a pista principal de mais 20 metros, que poderia ser resolvido com a desapropriação de área vizinha. “Isto já foi providenciado e não é empecilho”, garantiu Mário Bulgareli. “Esse deslocamento de área é algo descomplicado de resolver”, completou o chefe do Poder Executivo de Marília ao ouvir as colocações dos especialistas. A outra necessidade seria o aumento da equipe do Corpo de Bombeiros no local, bem como a aquisição de um caminhão especial para combater incêndios em aeroportos. “Esse caminhão é importado, raro, específico e de custo elevado”, disse Sérgio Augusto de Arruda Camargo ao estimar investimentos de US$ 600 mil somente na compra do veículo. “Sem contar a burocracia, a importação e a lista de espera”, desanimou. Diante da complexidade do problema o grupo mariliense resolveu agendar uma reunião na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), bem como estudar meios jurídicos quanto a aquisição do caminhão em curto espaço de tempo, além de reunir autoridades políticas para interceder em favor de investimentos para melhorias no aeroporto. “Vamos até as últimas conseqüências para transformar nosso aeroporto num aeroporto viável economicamente”, falou Sérgio Lopes Sobrinho que espera para breve este encontro na ANAC para discutir detalhes sobre as melhorias. “Vamos convidar deputados, autoridades e empresários, para mostrar que Marília tem interesse em modernizar o aeroporto para atrair empresas aéreas e aumentar a demanda nas viagens”, disse o dirigente que já iniciou os primeiros contatos. |
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