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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, promove nesta segunda-feira, dia 16, as 10 horas, na sede da entidade, um encontro com liderança políticas para debater detalhes, informações, posicionamentos e atitudes que venham solucionar o encerramento da linha aérea Marília-São Paulo, via Congonhas. A partir dos próximos dias esta linha aérea será via Guarulhos. “Isto além de demonstrar um desprestígio para a nossa cidade, dificultará bastante o acesso à capital paulista e vice-versa”, disse o dirigente da Acim que convidará Deputados Estaduais e Federais da região, bem como o Prefeito de Marília, Mário Bulgareli e o presidente da Câmara Municipal, Eduardo Nascimento. Nas últimas semanas o presidente da associação comercial tem se reunido com técnicos, magistrados, promotores públicos, engenheiros, empresários, bombeiros e demais segmentos relacionados ao aeroporto de Marília no sentido de entender e compreender os motivos da mudança da linha área que deixa de ser pelo aeroporto de Congonhas, na capital paulista, passando para o Aeroporto Internacional Governador André Franco Montoro, em Guarulhos, na Grande São Paulo. “Se outras cidades do porte de Marília conseguem, não entendo porque não haveríamos de conseguir”, reclamou o dirigente que a partir deste momento exigirá um posicionamento político quanto a esta situação. “A parte técnica, comercial, econômica e até geográfica já foram esclarecidas”, falou. “Agora dependente da força política de nossa região”, frisou. No convite aos Deputados Estaduais e Federais que fez, o dirigente da Acim deixou claro que não se trata de um encontro com candidatos, e sim com quem é Deputado na atual gestão. “Por ser um ano de eleições, algumas pessoas podem confundir o nosso trabalho”, explicou ao argumentar de que não se pode, no atual momento, ficar na promessa e sim de ação imediata. “No encontro que foi realizado em Brasília, na sede da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), ficou combinado de que o trabalho é mais de força política do que de técnica e econômica”, comentou o dirigente que vislumbra a possibilidade de outras empresas aéreas passarem a atender a linha Marília-São Paulo. “A luta é pelo aeroporto de Congonhas”, ressaltou. # |
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