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A exportação de café é recorde dos últimos quatro anos, em receita e em volume e isso tem estimulado os produtores rurais. A afirmação é do presidente do Sindicato Rural de Marília, Yoshimi Shintaku, ao analisar os resultados das exportações brasileiras de café no mês de julho, que foram as maiores dos últimos quatro anos, em receita e em volume. “Números positivos sempre animam”, disse o ruralista que também acredita num maior estímulo por parte dos produtores rurais que investiram na produção cafeeira. O balanço divulgado pelo CeCafé (Conselho Brasileiro dos Exportadores de Café) aponta para uma elevação de 25,8% na receita (em julho de 2009 foi de US$ 311.497) e de 7,8% na quantidade do produto embarcado em relação ao mesmo mês do ano passado (2.265.493). Para o dirigente de Marília e região a receita de julho de 2010 é R$ 320 milhões superior ao do mesmo período do ano passado, o que faz com que os produtores rurais acreditem num melhor rendimento financeiro na comercialização do produto, principalmente para uma região, como a de Marília em que o café continua sendo um dos produtos mais comercializados e produzidos. Segundo dados da CeCafé, no gráfico mensal de Participação por Qualidade, o arábica responde por 83% das vendas do país, enquanto o solúvel por 11%, e o robusta por 6% das exportações. Nos acumulados dos últimos doze meses, o balanço mostra que o Brasil exportou 29.953.809 sacas, para uma receita de US$ 4.595.055. Em relação aos mercados compradores, a Europa surge com 54% de participação da importação do produto brasileiro no período janeiro a julho, enquanto América do Norte responde por 21%, a Ásia por 17%, e a América do Sul por 6%. Na avaliação por países, os Estados Unidos lideram, com a aquisição de 3.177.564 sacas entre janeiro e julho, seguida pela Alemanha, com 3.157.075, e a Itália, com 1.377.191. No quarto lugar está o Japão, com 1.189.689 sacas. Nos principais portos de embarque o resultado foi o seguinte: Santos, com 12.727.306 sacas no período janeiro/julho (75,7% do total), seguido de Vitória, com 2.016.948 sacas, (12%), e o Rio de Janeiro, com 1.508.030 sacas (9%). # |
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