|
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
|
||||||
Dezenas de comerciantes que fazem parte da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), estão procurando orientação do que fazer com cobranças bancárias duvidosas que diversos lojistas estão recebendo pelos Correios, sem as devidas explicações. “Não é para pagar”, disse o presidente da entidade, Sérgio Lopes Sobrinho, que mensalmente vem fazendo esta sugestão em razão dos incalculáveis pedidos de orientações que a entidade recebe constantemente por diferentes comerciantes que recebem este tipo de cobrança. “Todos os meses fazemos esses alertas, pois, por incrível que pareça ainda tem comerciante que cai neste golpe”, disse o dirigente que há tempos faz este tipo de alerta para a comunidade em geral. “Não são apenas os nossos associados vítimas deste estelionato”, alertou. “Qualquer comerciante está sujeito de receber a cobrança”, alertou. O golpe é simples. Sempre na época de grandes concentrações de pagamentos normais no comércio em geral, o lojista recebe uma cobrança bancária comum, com um determinado valor em nome de uma entidade que se assemelha a uma associação, sindicato, grupo, federação, confederação e outros tipos do gênero, procurando causar confusão na memória do lojista que em muitos casos, para evitar dor de cabeça, efetua o pagamento para depois descobrir do que se trata. “E ai que mora o perigo”, disse o dirigente. “Uma vez com dúvidas, não pague”, ensinou ao dizer que se trata de um antigo golpe em todo o comércio brasileiro. “Isso acontece em muitas cidades e geralmente o marginal quer pegar aqueles comerciantes mais desatentos”, argumentou o dirigente da Acim que tem inúmeras cobranças bancárias falsas arquivadas na Acim. “Isso já foi parar nos tribunais, mas a quadrilha sempre se alterna de cidade e continua tentando aplicar o golpe”, falou. Diante da insistência dos bandidos, Sérgio Lopes Sobrinho diz que sempre que o comerciante receber um tipo de cobrança que cause dúvidas, que procure reunir documentos que justifiquem a cobrança. Não encontrando, mesmo que possa ser por esquecimento, não deve ser efetuado o pagamento. “É melhor deixar para depois, na certeza de que se trata de algo combinado, do que pagar e perder o dinheiro”, ensinou ao garantir que: uma vez pago a cobrança bancária falsa, jamais o dinheiro será recuperado. “Ainda sou da opinião de que os bancos deveriam ser mais criteriosos neste sentido”, sugeriu o presidente da Acim ao receber centenas de reclamações neste sentido. # |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||