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No primeiro item, o e-bit mostrou que o tíquete médio das compras virtuais aumentou 20% entre os dois períodos. Nos primeiros seis meses de 2001, o valor médio era de R$ 189. Neste primeiro semestre, a média ficou em R$ 230.
Em relação às pesquisas coletadas pelo e-bit na saída do caixa de aproximadamente 400 lojas virtuais, o estudo mostrou que o número de respostas aumentou 25% no período. Segundo estimativas da empresa, em média, 15% dos e-consumidores respondem à pesquisa no fim de uma compra. Desse modo, os 25% de aumento nas respostas representam que o volume de compradores aumentou de maneira significativa.
Pedro Guasti, diretor do e-bit, acredita que, se o setor não sofrer grandes impactos por nenhuma atribulação do mercado, como eleições e variações da bolsa e dólar, a previsão é de que, até o final do ano, o mercado continue apresentando essa curva de crescimento. “Se compararmos com o crescimento do varejo tradicional, que geralmente fica na casa de um dígito, é um aumento muito expressivo e que deve ser levado em conta pelas empresas”, diz ele.
Guilherme Mendonça, gerente de negócios da Impact disse que o comércio eletrônico tende a subir muito, pois diferente do varejo tradicional, é um mercado completamente novo que ainda tem muito o que ser explorado. “Além disso, no comércio eletrônico contamos com muitos recursos que permitem uma interação entre a empresa e o consumidor, recursos que ajudam na fidelização dos clientes e definição do perfil de consumo”, comentou.
FONTE: MMonline
