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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, lamentou o descaso que a Empresa Aérea Passaredo, responsável pelo transporte aeroviário na linha entre Marília-São Paulo, vem oferecendo diante dos freqüentes atrasos e cancelamentos de vôos, obrigando empresários locais a se desdobrarem para o cumprimento de compromissos profissionais. “É lamentável esse tipo de situação, pois, esta empresa faz um deserviço para a comunidade mariliense”, disse o dirigente com irritação por ter mais uma vez problemas com o transporte para a capital paulista, via aérea. “Essa desorganização prejudica sensivelmente o usuário”, constatou. Na opinião do dirigente este deserviço praticado pela empresa atual desestimula o uso do avião como transporte empresarial para a capital paulista. “Muitos empresários, que viajam comigo, reclamam e afirmam que deixarão de usar o avião como transporte direto”, constatou ao passar a fazer parte deste grupo que se sente prejudicado. “Ou então, passemos a usar o aeroporto de Arealva, perto de Bauru, como sendo a alternativa mais prática”, frisou ao discutir o assunto com alguns empresários, como forma de evitar aborrecimentos com a empresa atual que faz a linha Marília-São Paulo. “Inclusive, por Bauru, vamos direto para Congonhas, que é bem melhor”, acrescentou ao verificar que até mesmo os preços das passagens como sendo menores e com mais alternativas de vôos. Para Sérgio Lopes Sobrinho a Empresa Aérea Passaredo não tem a mínima condição de praticar a linha entre Marília-São Paulo, da forma como vem fazendo. “É desconfortável, é desagradável, é prejudicial e é humilhante para a nossa cidade”, disse revoltado ao verificar que o problema não está no aeroporto e sim no serviço prestado. “Esse descaso com Marília será maior, a partir do momento que pouquíssimas pessoas usarem os aviões da linha Marília-São Paulo”, acredita. “Mas diante do que acontece, a própria empresa está nos obrigando a evitar esse serviço de péssima qualidade”, disse revoltado e prejudicado com a demora e com o atraso que chegou em São Paulo. “É um estresse desnecessário, já que pagamos o preço que eles cobram”, afirmou ao rever a questão de se entrar na Justiça Comum diante dos prejuízos que está tendo. O presidente da Acim promete estudar alternativas para o setor empresarial de Marília evitar a utilização da linha atual. “Até como forma de protesto”, avisou e buscará alternativas de transporte até a cidade de Bauru ou Arealva para a agilidade na ida e vinda para São Paulo. “Porque não criarmos um transporte rodoviário direto entre o aeroporto de Marília para o de Bauru ou Arealva?”, questionou ao considerar como sendo mais seguro em todos os sentidos. “Até que Marília tenha um tratamento mais adequado, pois, se a empresa argumenta prejuízos da forma como está, certamente pensará melhor quando verificar que perde clientes por causa do péssimo serviço oferecido”, opinou ao estudar o assunto para os próximos dias. “Da forma como está não pode ficar”, resumiu ao estudar a viabilidade neste sentido. “Demanda tem. Basta que haja serviço aeroviário de qualidade”, garante. # |
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