Título: 2011 será melhor, de acordo com a expectativa dos brasileiros
 
Mauro Celso Rosa, vice-presidente da Acim, diz que otimismo promove a prosperidade
 
O vice-presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Mauro Celso Rosa, considerou válido o resultado de recente pesquisa realizada em que para 73% dos brasileiros, 2011 será melhor que o ano que passou. O Brasil é o segundo país mais otimista do mundo, atrás apenas da Nigéria. Para 73% dos brasileiros, 2011 será melhor que o ano que passou, superando com folga a média global, de 42%. Os números são resultado da pesquisa Barômetro Global de Otimismo, realizada pelo Ibope Inteligência em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN). O levantamento tem por objetivo medir a expectativa da população mundial para o ano seguinte por meio de indicadores de esperança e descrença. Para a pesquisa foram ouvidas mais de 64 mil pessoas em 53 países, representando 76% da população mundial.

Segundo Mauro Celso Rosa no Brasil o otimismo de 73% apontado pelo levantamento em relação a 2011 é o mais alto da série histórica, mantendo o mesmo patamar de 2009, quando o estudo apontava 71% para o otimismo do País. Em 30 anos, o indicador do otimismo brasileiro praticamente dobrou: em 1980 os otimistas eram 38%, em 1990 eram 49%, em 1997 eram 59% e, neste ano, 73%. “Isto quer dizer que os comerciantes devem acreditar em um ano melhor em 2011”, completou o dirigente ao avaliar a pesquisa e considerá-la positiva em todos os sentidos. “Quando as pessoas estão otimistas, tudo prospera”, acredita.

Perguntados se 2011 será um ano de maior ou menor prosperidade econômica, 56% dos brasileiros acreditam que o ano novo será melhor, 31% acreditam que se manterá igual e 9% acreditam que será pior. Na média mundial, os pessimistas somam 28% da população, ou o equivalente a três vezes a proporção encontrada no país. O Brasil é o segundo no ranking dos países onde há menor pessimismo, empatado com o Vietnã em 9% das pessoas e perdendo apenas para a Nigéria, onde somente 2% acreditam em dificuldade econômica para 2011.
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