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A diretoria da Santa Casa de Marília recebeu com satisfação a publicação no Diário Oficial da União, na edição do dia nove, quarta-feira, a portaria de número 43 de oito de fevereiro de 2011, que habilita a Santa Casa de Marília como Centro de Referência em Assistência a Queimados – Alta Complexidade com a oferta de oito leitos para a comunidade em geral, aos 62 municípios do centro-oeste paulista. “Era algo que aguardávamos com grande expectativa, pois, acreditamos nesta necessidade imediata para a população em geral”, disse o provedor do hospital mariliense, o empresário Milton Tédde, que lutou meses pela habilitação. “O local está pronto há muito tempo, porém, havia a necessidade desta regularização que somente chegou agora”, lamentou mas festejou. Diante da publicação efetivada as atividades da Unidade de Terapia de Queimados (UTQ), a Santa Casa de Marília passa a iniciar as atividades dia 14 de fevereiro, segunda-feira, a partir das sete horas da manhã. “Já temos toda a equipe contratada, além da equipe médica especializada em prontidão”, disse a superintendente da Santa Casa de Marília, Kátia Ferraz Santana, ao lembrar das mudanças promovidas pelo hospital. “A partir de agora o atendimento será exclusivo para médio e grande queimados”, frisou ao destacar a alta complexidade. “Os pequenos procedimentos serão atendidos pela rede básica de saúde”, diferenciou. “Este atendimento de alta complexidade será encaminhado através da Central Estadual de Regulação ou pelas unidades municipais de saúde”, explicou. As reformas realizadas pela Santa Casa de Marília no local são grandes. De uma área de 170 metros quadrados antigamente, passou para 310 metros quadrados. Os oito leitos, sendo quatro para adultos e três pediátricos e um de isolamento, são completos e novos. Haverá sala de recreação e setor pediátrico, o que não existia. Foram contratados 25 profissionais entre enfermeiros, médicos, auxiliares de enfermagem, nutricionista, fisioterapeutas e psicóloga. “Fizemos o que foi possível dentro de nossas limitações”, reconheceu o provedor da Santa Casa de Marília que administrará o valor de R$ 48 mil mensais do Ministério da Saúde como custeio. “O valor é baixo”, avisou. Para o provedor da Santa Casa de Marília mesmo com o valor insuficiente o serviço será retomado, em razão de acreditar ser importante a prestação de serviço para a comunidade com a qualidade que a Santa Casa oferece. “Vamos continuar a pedir ajuda e pleitear verbas parlamentares para ajudar na manutenção do serviço que reputo de grande importância”, falou ao ampliar o atendimento da Santa Casa para a comunidade em geral. # |
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