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O presidente do Conselho Consultivo da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Daniel Alonso, considerou como positiva a recente pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, sobre o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), que cresceu 0,8%, estimulando empresários do comércio. “É um excelente sinal que naturalmente serve como estímulo para o comércio em geral”, disse o dirigente ao comentar sobre o assunto com o presidente da Acim, Sérgio Lopes Sobrinho. Composto por cinco quesitos contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor, subiu de 121,6 pontos em janeiro para 122,6 pontos em fevereiro, segundo os dados da Fundação Getúlio Vargas. O resultado representa uma alta de 0,8%. De acordo com o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 0,3%, de 144,2 pontos em janeiro para 144,7 pontos em fevereiro. O Índice de Expectativas (IE) subiu 1,2%, de 109,7 pontos para 111,0 pontos no período. Os dados indicam que ocorreu melhora tanto na percepção dos consumidores em relação ao momento atual quanto às expectativas de curto prazo. “Isto quer dizer que o comerciante deve sentir este interesse do consumidor de forma quase que imediata”, acredita o dirigente. Em fevereiro deste ano, os consumidores também consideram ser positiva a situação financeira das famílias. Segundo a pesquisa da FGV, a proporção dos que ponderam que a situação atual é boa subiu de 28,8% em janeiro para 29,2% do total em fevereiro, enquanto a parcela dos que avaliaram como ruim recuou de 11,9% para 11,3%. “O poder aquisitivo cresceu, as famílias estão melhores estruturadas financeiramente, fazendo com que todos ganhem”, opinou o presidente do Conselho Consultivo da Acim. O interesse dos consumidores para realizar compras de bens duráveis nos próximos seis meses cresceu em fevereiro. O indicador que mede a intenção de aquisição destas mercadorias subiu 6,5% neste mês ante janeiro e foi o que mais contribuiu para a alta do ICC no período. De acordo com a FGV, subiu de 17,4% em janeiro para 17,9% em fevereiro o total de consumidores que pretendem comprar mais, enquanto recuou de 33% para 28% a parcela dos cidadãos que tem a expectativa de comprar menos. A Sondagem de Expectativas do Consumidor é baseada numa amostra com mais de 2 mil domicílios, em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de fevereiro de 2011 foi realizada entre os dias 1º e 21 deste mês. |
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