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A diretoria da Associação Comercial e Empresarial de Pompeia está fortalecendo a campanha contra a distribuição das sacolinhas plásticas, normalmente distribuídas em supermercados. Começou esta semana uma ação mais contundente neste sentido, juntamente com a Associação Paulista de Supermercados (Apas) e do Governo do Estado de São Paulo. “Temos uma preocupação a mais, pois, nosso município está entre as 40 cidades que investem em qualidade de vida no Estado de São Paulo”, disse Alair Mendes Fragoso, presidente da ACE ao lembrar da Lei Municipal 2340 que defende a cidade com o selo Município Verde Azul. De acordo com o dirigente a cidade tem a obrigação de se comprometer com a campanha que visa fazer com que os consumidores criem o hábito de levar a embalagem própria para o supermercado, protegendo assim o meio ambiente, já que o plástico leva mais de um século para se decompor. “Essa mudança de comportamento somente será possível se acabarmos com o uso da sacola descartável e incluir as retornáveis”, disse o dirigente ao lembrar de outras alternativas como: carrinhos de feira e caixa de papelão. A distribuição das sacolas plásticas deve acabar a partir de novembro. No lugar serão oferecidas sacolas à base de amido (que se decompõem em até 180 dias) por R$ 0,20. Além disso, os donos dos supermercados terão um prazo de seis meses para fazer campanhas de mudança de hábito do consumidor para utilizar outros recipientes para o transporte das compras. “Não tenho dúvidas de que os supermercados são os principais agentes desta mudança”, falou o dirigente da ACE de Pompeia que tem mantido contato com comerciantes associados na área supermercadista, conversando sobre o assunto. De acordo com Alair Mendes Fragoso se o cidadão for às compras com sacola retornável (como as de feira), ecobags (reutilizável e feita em material renovável), carrinho de feira, caixa de madeira ou mochila, o custo será zero. “O consumidor poderá ainda reutilizar caixas de papelão cedidas pelo supermercado”, lembrou o dirigente que é favorável a campanha e também considera oportuno o início dela o quanto antes. “Quanto mais cedo nos acostumarmos, mais fácil será quando se tornar obrigatório”, disse. Alair Mendes Fragoso lembra que se o consumidor preferir a sacola descartável, terá de pagar pelo uso da embalagem ecologicamente correta e disponível no supermercado, que naturalmente tem um custo a mais, neste sentido. “A ideia não é vender sacolinha, mas incentivar o consumidor a utilizar as retornáveis”, destacou o presidente da associação comercial. “O supermercado não terá margem de lucro porque repassará o mesmo valor cobrado pelo fabricante da embalagem”, avisou ao ter a informação que os supermercados venderão, também, caixas de papelão novas para montagem, para quem quiser. |
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