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Representantes do Ensino Municipal, Estadual e Particular, estiveram reunidos na sede da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), discutindo a possibilidade do engajamento na campanha contra a não utilização das sacolas plásticas. Segundo o presidente da entidade, Sérgio Lopes Sobrinho, o objetivo do encontrou foi o de ouvir as sugestões de como envolver as crianças e jovens, quanto a campanha de conscientização em favor do meio ambiente. “Queremos que as escolas estimulem os jovens a evitarem a utilização das sacolas plásticas”, comentou. “E ajudar na conscientização dos pais, para que também evitem a utilização delas”, completou. Estiveram participando do encontro representando as escolas, a secretária municipal da Educação, Rosani Puia de Souza Pereira; a diretora de ensino de Marília, Rosemeire Gonçalves Açafrão e o diretor do Sindicato Estadual de Ensino do Estado de São Paulo, Luis Carlos Lopes Martins. “Foram apresentadas as propostas para acabar com o uso das sacolas, e ouvimos ideias interessantíssimas que envolverão os jovens”, falou Sérgio Lopes Sobrinho satisfeito com o encontro que contou ainda com as presenças do procurador do Ministério Público Federal, Jeferson Aparecido Dias; do secretário municipal do Meio Ambiente, Mário César Vieira Marques; do representante da Associação Paulista dos Atacadistas e Supermercadistas (Apas), Guilherme Cunha e do representante do Procon, Guilherme Moraes. Com as três instituições juntas são mais de 50 mil jovens envolvidos entre seis e 11 anos de idade, da primeira a quinta série. “É um trabalho lento e gradativo”, disse Rosani Puia ao sugerir uma série de ações diferenciadas entre os jovens. “Num primeiro momento causará um impacto grande, mas precisamos pensar a médio e a longo prazos”, completou Rosemeire Açafrão. “Teremos que começar um trabalho e não pensar em parar”, sugeriu Luis Carlos Lopes Martins, ao sugerir um prazo de aproximadamente duas semanas para um novo encontro, já com uma posição mais prática e sugestões mais claras. “Sem dúvida será um trabalho grande e que no futuro causará o resultado que queremos”, falou Sérgio Lopes Sobrinho ao considerar válida a iniciativa. De acordo com os representantes das instituições de ensino um trabalho neste sentido já é desenvolvido nas escolas: pública e privada. Trabalhos com reaproveitamento de materiais reciclados, bem como a utilização do lixo seletivo e agora com a não utilização das sacolas plásticas, o ciclo ecológico dos programas educacionais vai se completando. “São muitas as ações que poderemos desenvolver neste sentido, principalmente apresentando alternativas viáveis e saudáveis”, falou Jeferson Aparecido Dias. “Certamente esse trabalho terá que ser planejado e muito bem elaborado”, opinou Mário Marques. “Vamos disponibilizar material e pessoal para realizar esse trabalho”, falou Guilherme Cunha. |
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